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Meio Ambiente

Comunidades afetadas pelo fogo no Pantanal recebem água potável e alimentos

Em Mato Grosso do Sul 12 cidades estão em situação de emergência causada por incêndios florestais

Por Fernanda Palheta | 16/07/2024 16:32
Brigadista do Prevfogo durante combate à incêndios no Pantanal, em Corumbá (Foto: Fernando Donasci/MMA)
Brigadista do Prevfogo durante combate à incêndios no Pantanal, em Corumbá (Foto: Fernando Donasci/MMA)

Além da força-tarefa no combate aos incêndios florestais no Pantanal, o Governo Federal e de Mato Grosso do Sul estão unidos para assistir a população afetada pelo desastre ambiental. Durante a segunda visita ministerial ao bioma, na tarde desta terça-feira (16), foram apresentadas as medidas assistenciais em andamento e planejadas.

O governador Eduardo Riedel (PSDB) afirmou que a defesa civil está em campo para diagnosticar a demanda. "Água potável é uma demanda muito grande. E onde há necessidade de assistência social há a entrega de cesta básica. Não tem problema de recurso. As ações acontecem conforme a demanda dessas comunidades tradicional. Estamos muito atentos a isso", disse.

No Estado 12 cidades estão situação de emergência causada por incêndios florestais. O reconhecimento da situação de emergência permite que o Governo Federal envie recursos para o Estado de Mato Grosso do Sul reforçar o combate ao fogo. Os municípios são: Aquidauana, Bodoquena, Bonito, Corumbá, Coxim, Deodápolis, Douradina, Dourados, Naviraí, Nioaque, Porto Murtinho e Sidrolândia.

Já a ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, afirmou que a pasta está fazendo está fazendo levantamento das comunidades tradicionais afetadas como os ribeirinhos, indígenas e pantaneiros. Ela ainda adiantou as ações transversais que estão sendo planejadas pela União. "A Ministra Nísia Trindade está trabalhando uma força-tarefa em relação à saúde e clima e esta mobilizada em relação aos problemas das doenças respiratórias", afirmou.

O secretário de Governança Fundiária, Desenvolvimento Territorial e Socioambiental, Moisés Savian, representou o Ministério do Desenvolvimento Agrário, afirmou que a pasta já está planejando medidas estruturais para um segundo momento. Entre elas foram elencadas assistência técnica, extensão rural e crédito.

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