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Política

Após ficar ilhada no Guarujá, Simone Tebet visita centro de acolhida

Ministra sul-mato-grossense ficou ilhada após fortes chuvas no litoral paulista

Gustavo Bonotto | 20/02/2023 21:25
Simone Tebet (MBD-MS) atende a imprensa durante visita a centro de acolhimento em Guarujá. (Foto: Reprodução/@simonetebet no Instagram)
Simone Tebet (MBD-MS) atende a imprensa durante visita a centro de acolhimento em Guarujá. (Foto: Reprodução/@simonetebet no Instagram)

Ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), segue em Guarujá após fortes chuvas atingirem o litoral paulista no último final de semana. Nas redes sociais, a sul-mato-grossense afirmou que visitou um dos centros montados para as cidades afetadas durante o início da noite desta segunda-feira (20).

"Lamento profundamente as mortes causadas pelas fortes chuvas no litoral norte de São Paulo e expresso minha solidariedade às famílias e vítimas dessa tragédia. Sigo no Guarujá, onde visitei um dos centros de acolhida montados pela prefeitura e me reuni com o prefeito da cidade Válter Suman", escreveu a emedebista.

Tebet pontuou que o Governo Federal está trabalhando para que os recursos e assistência necessários estejam à disposição das cidades afetadas. "Nossa prioridade aqui é salvar vidas e não deixar que as pessoas sigam em áreas de risco. Juntos, vamos superar este momento tão difícil", concluiu.

A ministra acabou ilhada em seu apartamento no município paulista durante a folga de Carnaval. Mais cedo, Simone Tebet disse que acompanharia comitiva de ministros com o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) às áreas mais atingidas pelas águas.

Histórico - Nesta segunda-feira, o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), decretou estado de calamidade pública no Guarujá e outros cinco municípios: São Sebastião, Caraguatatuba, Ilhabela, Ubatuba e Bertioga, além disso, anunciou liberação de R$ 7 milhões para auxiliar as cidades.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, informou que Lula adicionou outros R$ 2 milhões à soma. O cenário é de lama nas ruas, estradas interditadas, abastecimento de água comprometido e moradores ilhados. Até o momento 23 mortes foram confirmadas.

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