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Política

Assembleia debate projeto polêmico sobre a dívida dos estados com União

Leonardo Rocha | 16/08/2016 11:30
Deputados irão debater projeto que gera polêmica com movimentos sindicais e instituições (Foto: Assessoria/ALMS)
Deputados irão debater projeto que gera polêmica com movimentos sindicais e instituições (Foto: Assessoria/ALMS)

A Assembleia Legislativa realiza audiência nesta tarde (16), para debater o projeto que renegocia a dívida dos estados com a União. A reclamação é sobre a série de exigências que são cobradas, como redução de custos, congelamento de salários e a não realização de concursos. O evento irá ocorrer a partir das 14h, no plenário do legislativo.

Proposto pelo deputado João Grandão (PT), a audiência terá a participação de representantes de movimentos sindicais, como Fórum Estadual dos Servidores Públicos de MS, CUT (Central Única dos Trabalhadores) e Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de MS).

A intenção é pedir apoio a bancada federal de MS, para que vote contra o projeto original que está no Congresso, e assim sejam feitas as devidas mudanças e adequações. O presidente da Assembleia, o deputado Junior Mochi (PMDB), já ponderou que que os deputados federais, estão cientes desta situação.

"O debate no Congresso segue para que haja mudanças no texto original, para que haja a redução de custos, tendo apenas a reposição da inflação a cada ano, nos reajustes", disse o peemedebista. Sindicalistas que realizam protesto no centro da cidade, irão realizar almoço coletivo na frente da Assembleia, para esperar o evento.

Acordo - No mesmo horário, as operadoras de telefonia móvel irão prestar contas dos investimentos feitos no Estado aos deputados estaduais, em reunião que vai ocorrer no plenarinho da Assembleia. A apresentação destes dados faz parte do acordo firmado, após a realização da CPI da Telefonia.

A deputada Mara Caseiro (PSDB) explicou que as operadoras Vivo, Claro, Oi e Tim precisam mostrar que melhorias feitas no último ano, em relação a qualidade do serviço. Foi firmado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o MPE (Ministério Público Estadual), em dezembro de 2014, justamente com esta finalidade.

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