Candidatos respondem perguntas da plateia e apresentam propostas
No bloco destinado às perguntas da plateia, cada candidato presente ao debate da Arquidiocese da Capital respondeu a uma pergunta.
Quem abriu o bloco foi o candidato do PP ao Governo do Estado, Evander Vendramini, que respondeu sobre questão de segurança pública, e prometeu estruturar o setor em seu eventual governo. “Temos dados que mostram que só temos 15% do efetivo policial necessário no Estado. Construímos uma infraestrutura precária, o soldado não é bem remunerado. Fazemos fronteira com dois países e cinco Estados da Federação. Precisamos de parcerias para que as policias façam um acompanhamento maior e mais perfeito”, disse Evander.
Professor Monje, candidato do PSTU, falou sobre saúde, e prometeu estatizar todo o setor no Estado, para “salvar a saúde”. “Não concordamos que dinheiro público vá para instituições privadas, tem que ir para instituições públicas. A constituição define o papel do Estado, que tem obrigação de salvar vidas e salvar a população. Por isso defendemos a estatização de toda a saúde”, disse.
Já o candidato do PT a governador, senador Delcídio do Amaral, prometeu escolas de tempo integral para a rede estadual, como forma de preparar a criança e o jovem sul-mato-grossense. “Vamos preparar o jovem para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul. Temos que criar condições para as pessoas que vivem aqui. Os jovens serão essência do meu governo”, destacou o petistas.
Outro que também falou em saúde, foi o candidato do PMDB ao Governo do Estado, Nelsinho Trad, que prometeu investir, se eleito, o mínimo constitucional de 12% do orçamento do Estado para investimentos na área. “Sou médico, fui prefeito de Campo Grande, fiz 39 unidades de saúde, três unidades de pronto atendimento, trouxe o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), dobrei o número de médicos e vou priorizar essa área no meu governo”, prometeu