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Política

Deputado diz que PSB irá seguir as alianças nacionais em MS

Leonardo Rocha | 19/09/2013 13:00
Lauro Davi diz que direção estadual do PSB irá seguir o que Eduardo Campos definir na nacional (Foto: Divulgação)
Lauro Davi diz que direção estadual do PSB irá seguir o que Eduardo Campos definir na nacional (Foto: Divulgação)

O deputado estadual Lauro Davi (PSB) afirmou que a aliança que o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, fizer no âmbito nacional será repetida aqui em Mato Grosso do Sul. De acordo com ele, o diretório estadual irá seguir o alinhamento de Brasília, para que haja fortalecimento na campanha.

“O que eles decidirem lá em cima, iremos seguir aqui no Estado, caso haja uma parceria com o PSDB faremos aqui também, mas se lançarmos candidatura pura, também teremos um candidato ao governo para dar palanque ao nosso candidato”, destacou Lauro Davi.

Segundo ele, o PSB não pode “coligar” com PT, PMDB ou PSDB caso Campos saia sozinho na eleição. “Então todos recebem seus candidatos a presidência e nós não teremos espaço? Acredito que sejamos obrigados a sair na majoritária”, afirmou.

Potencial – Davi ressaltou que Campos tem um ótimo potencial eleitoral no Nordeste, no entanto precisa tornar-se mais conhecido e influentes nas outras regiões do país. “Precisamos fazer uma boa divulgação, já que nosso presidente é bem conhecido em uma região e nas outras precisa aparecer mais”, ponderou.

Anúncio – Eduardo Campos anunciou oficialmente a saída do PSB da base da presidente Dilma Rousseff (PT) e ainda entregou todos os cargos que o partido tinha no governo federal. Em seu anúncio, o governador do Pernambuco afirmou que agora ficará mais a vontade e livre para se posicionar sobre o que acha correto e o que deve melhorar no país.

Campos afirmou que irá começar a articular sua possível candidatura a presidência da república em 2014, no entanto ponderou que ainda não há nada confirmado. A sua saída neste momento foi antecipada após ele já ter iniciado uma série de criticas a gestão da atual presidente, mas que não poderia se aprofundar por fazer parte da base. Oficialmente o PSB diz que não foi para oposição, e terá uma posição independente no Congresso Nacional.

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