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Política

Deputados preparam emendas de saúde, educação e segurança na LDO

Projeto que prevê receita de R$ 15,8 bilhões para 2020, poderá sofrer emendas parlamentares

Leonardo Rocha | 06/06/2019 14:30
Deputados Marçal Filho (PSDB), Pedro Kemp (PT) e Cabo Almi (PT), durante sessão (Foto: Luciana Nassar/ALMS)
Deputados Marçal Filho (PSDB), Pedro Kemp (PT) e Cabo Almi (PT), durante sessão (Foto: Luciana Nassar/ALMS)

Os deputados estaduais já preparam as emendas ao projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), tendo como foco áreas essenciais, como saúde, segurança, educação, assistência social e infraestrutura. Eles esperam que as indicações sejam incluídas no texto final, entrando assim no planejamento do governo.

Pedro Kemp (PT) disse que pretende avaliar com calma o projeto, para identificar que setores precisam de mais investimentos, no entanto adiantou que deve apresentar emendas para educação e assistência social. “Esta área teve corte de gastos tanto a nível federal, como estadual”, apontou.

Felipe Orro (PSDB) lembrou que vai fazer sua “emenda tradicional”, que é pedir mais recursos e investimentos para Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). “Já se trata de uma emenda cativa, que sempre coloco para o governo tanto na LDO, como na peça orçamentária”.

Já Marçal Filho (PSDB) quer priorizar suas emendas na área de obras e saúde, além de pedir mais recursos para contratar psicólogos para as escolas públicas. “Nos últimos tempos este profissional é imprescindível para atender os alunos, que estão com muitos problemas e precisam de apoio”.

Para João Henrique Catan (PR) o foco devem ser programas de desenvolvimento do Estado, ligados a infraestrutura. “Vamos estudar o projeto e fazer as devidas indicações neste setor”.

Avaliação - De uma forma geral, os deputados avaliaram como “otimistas” a previsão do governo estadual para 2020, que tem uma projeção de R$ 15,8 bilhões de receita, o que representa um aumento de 5% em relação ao ano passado.

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ponderou no projeto que a “estabilização fiscal” e a retomada de investimentos, dependem do resultado positivo das demandas do Estado, entre elas a mudança na distribuição de receitas, por meio de um novo pacto federativo.

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