Detran-MS fica sem comando até governador definir nomes para autarquias
Primeira gestão do governo de Reinaldo Azambuja terminou com Roberto Hashioka a frente do órgão
O Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito) está sem comando enquanto o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) não define quem ocupará o cargo de diretor-presidente. A demora tem atrasado o início de alguns serviços, entre eles a troca de placas dos veículos pela do Mercosul.
Por meio da Resolução 770/2018, publicada no Diário Oficial da União do dia 28 de dezembro de 2018, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) adiou a adoção das chapas para 30 de junho. O Rio de Janeiro foi o primeiro Estado a adotar as novas placas.
Azambuja disse nesta quarta-feira (2) que os nomes daqueles que vão dirigir autarquias, onde se enquadra o órgão, e fundações devem ser definidos nos próximos dias.
“Estamos definindo durante essa semana os nomes das fundações que ainda não foram elencados. Até o fim da semana toda essa equipe estará composta já”, comentou.
A primeira gestão de Azambuja terminou com Roberto Hashioka no comando do Detran-MS, porém agora ele comandará a Secretaria de Administração e Desburocratização.
A assessoria de imprensa do Detran-MS informou em nota que “está aguarda a chegada e posicionamento do novo diretor sobre o tema”. Também orienta que os proprietários de veículos procurem a Central de Atendimento pelo telefone (67) 3386-0500 ou pessoalmente nas agências.
Na terça-feira, Azambuja confirmou os nomes do primeiro escalão do secretariado para a segunda gestão. São eles: Eduardo Riedel (Secretaria de Governo), Felipe Matos (Fazenda), Maria Cecília Amêndola (Educação), Geraldo Resende (Saúde), Antônio Carlos Videira (Justiça e Segurança Pública), Elisa Cleia (Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho), Jaime Verruck (Meio Ambiente , Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e Murilo Zauith (Infraestrutura).
Também foram confirmados os nomes de Carlos Alberto de Assis para chefe de Gabinete do Governador, Sérgio de Paula como secretário especial de Gestão Política, Carlos Eduardo Girão como controlador-geral do Estado e Fabíola Marchetti como procuradora-geral do Estado.