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Política

Manifestantes começam a chegar em ato a favor do impeachment de Dilma

Leonardo Rocha e Thiago de Souza | 13/12/2015 16:10
Manifestantes começam a chegar para caminhada a favor do impeachment (Foto: Marcos Ermínio)
Manifestantes começam a chegar para caminhada a favor do impeachment (Foto: Marcos Ermínio)
Carro de som começa a agitar a galera para protesto (Foto: Marcos Ermínio)
Carro de som começa a agitar a galera para protesto (Foto: Marcos Ermínio)

Os manifestantes começam a chegar no local combinado, para começar o protesto a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), em Campo Grande. No momento cerca de 100 pessoas já estão em frente ao Obelisco, na Avenida Afonso Pena, onde um trio elétrico anima a galera e inclusive pede apoio dos veículos que trafegam na via.

Com várias viaturas da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e uma da Guarda Municipal, o trecho da Avenida Afonso Pena no sentido centro-shopping está interditado, para que haja a caminhada do protesto, já no outro sentido shopping-centro está liberado.

Tanto que os manifestantes que já chegaram ao local pedem que os veículos que apoiam o impeachment deem uma buzinada ao passar na frente do carro de som, em sinal de apoio aos manifestantes. O trecho Afonso Pena com a rua José Antônio e Pedro Celestino, também estão interditados.

Entre os manifestantes têm pessoas de todas as idades e muitas famílias, muitos com camisetas dos próprios movimentos que são a favor do impeachment da presidente Dilma. A Polícia Militar já está no local com 10 policiais e uma viatura da Força Tática.

O movimento vai fazer algumas apresentações contra deputados do Estado que tem posição contrária a retirada da presidente e depois seguem em caminhada até a frente do MPF (Ministério Público Federal). Entre os movimentos que participam do evento estão o "Chega de Impostos", Pátria Livre, Democrático e Avança Brasil, que é formado pelos maçons.

"Nossa intenção não é ter grande quantidade de pessoas, mas sim de qualidade, a nossa pauta principal é o impeachment da presidente, mas ao longo do caminho também vamos lembrar dos casos de corrupção locais", disse Karina Maia, do grupo Chega de Impostos.

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