Novo líder do governo na Câmara deve sair após recesso, diz secretário
O secretário municipal de Governo e Relações Institucionais, Paulo Matos, revelou na manhã de hoje, 13, que durante o recesso na Câmara Municipal, a iniciar no próximo dia 17, deve manter as conversações para definir o nome do novo líder do prefeito na Casa. Ele não descartou a hipótese de o vereador Edil Albuquerque (PMDB) permanecer na função.
A declaração do secretário de Governo aconteceu na Semed (Secretaria Municipal de Educação), após a posse do novo secretário de Educação, Marcelo Monteiro Salomão.
Segundo Paulo Matos, as conversas com os vereadores estão acontecendo, mas o encaminhamento no sentido de escolher o novo líder da base do governo na Câmara deve se acentuar com o retorno das atividades na Casa. “Estamos na busca de um parlamentar que tenha bom trânsito com os secretários municipais e boa articulação com os colegas na Câmara”, declarou o secretário.
Para o secretário de Governo, ainda não há um nome favorito para assumir a liderança, uma vez que as conversas estariam acontecendo. “Vamos deixar para definir o nome na volta do recesso parlamentar. Mas não está descartado a permanência do vereador Edil na liderança”, afirmou Paulo Matos.
Projetos – Nesta última semana de trabalhos antes de iniciar o recesso, o secretário de Governo tem a tarefa de articular com os vereadores a aprovação de alguns projetos de interesse do Executivo Municipal.
Dentre os projetos de lei, Paulo Matos destacou dois que prevêem créditos adicionais suplementares no valor de quase R$ 63 milhões, sendo um de R$ 2,5 milhões e outro de R$ 60,4 milhões; um da Conscialiação Fiscal que, em parceria com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, cria possibilidade de abertura de processo de renegociação de dívida judicializada.
Ainda tem o projeto da segunda etapa do Reviva Centro, que solicita autorização dos parlamentares para contratação de empréstimo no BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), no valor de US$ 56 milhões (R$ 177,5 milhões ao câmbio de R$ 3,17, hoje), para serem aplicados na revitalização do centro comercial da Capital.