Para Moka, Código Florestal deve ter consenso entre Câmara e Senado
Interlocutor entre o Senado e a Câmara Federal nas discussões sobre o novo Código Florestal , o senador Waldemir Moka (PMDB) atua para que a legislação tenha o consenso entre as duas casas parlamentares. “Que represente o consenso entre a Câmara e Senado, resolvendo o impasse”, afirma.
Moka tem participado de reuniões com senadores, deputados e ministros ligados aos setores produtivo e ambiental, como Mendes Ribeiro (Agricultura) e Izabela Teixeira (Meio Ambiente), além de Ideli Salvati (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil).
O senador diz que as partes envolvidas precisam fechar alguns pontos divergentes para que a Medida Provisória siga para os plenários do Senado e da Câmara já com os acordos fechados.
"Temos de buscar o consenso, de tal forma que o Brasil continue preservando suas matas, mas que de condições para continuarmos produzindo alimentos", salienta.
Antes de a presidente Dilma Rousseff regulamentar o código por Medida Provisória, permitindo que o texto ainda passe pelo crivo do Congresso, o Senado aprovou um documento mais alinhado aos ambientalistas e ao governo. Na Câmara Federal, as regras foram flexibilizadas para atender a bancada ruralista.