Volume de serviços em MS tem leve aumento de 0,6%
No acumulado dos últimos 12 meses, os serviços tiveram queda de 5,5%
O volume de serviços prestados em Mato Grosso do Sul teve aumento de 0,6%, em novembro, ficando dois meses seguidos no campo positivo. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta quarta-feira (15).
RESUMO
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O volume de serviços em Mato Grosso do Sul cresceu 0,6% em novembro de 2024 em relação ao mês anterior, mas caiu 7,3% na comparação com novembro de 2023. No acumulado do ano, houve retração de 6,4% em relação ao mesmo período de 2023, e nos últimos 12 meses, a queda foi de 5,5%. Em nível nacional, o cenário foi misto, com crescimento de 2,9% em novembro de 2024 em relação a novembro de 2023, mas queda de 0,9% em relação a outubro de 2024.
Na série sem ajuste sazonal, se comparar com novembro de 2023, o volume de serviços registrou queda de 7,3%. No acumulado do ano, os serviços tiveram retração de 6,4% frente a igual período de 2023. Já o acumulado dos últimos 12 meses passou de -3,8% em outubro para -5,5% em novembro.
Das 27 Unidades da Federação, 18 tiveram queda no volume de serviços, em novembro. No Brasil, o recuo foi de - 0,9%.
Do lado negativo, estão São Paulo (-0,9%); Paraná (-2,9%); Pernambuco (-3,7%); Rio Grande do Sul (-1,5%); Mato Grosso (-2,5%) e Bahia (-1,5%). Em contrapartida, Minas Gerais (0,9%) e Alagoas (4,2%) exerceram as principais contribuições positivas do mês.
Se comparado com novembro de 2023, houve expansão do volume de serviços no Brasil (2,9%). Das 27 Unidades da Federação, 22 tiveram alta.
A contribuição positiva ficou nos estados de São Paulo (4,0%); Rio de Janeiro (2,8%); Santa Catarina (7,6%) e Distrito Federal (7,3%). Por outro lado, tiveram queda Rio Grande do Sul (-6,6%); Mato Grosso (-11,9%) e Mato Grosso do Sul (-7,3%).
No acumulado do ano, se comparado com o mesmo período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (3,2%) foi acompanhado por 21 das 27 unidades da federação. Os resultados positivos vieram de São Paulo (4,8%); (3,8%); Santa Catarina (6,6%); Paraná (3,9%) e Minas Gerais (1,9%). Já as principais influências negativas vieram de Rio Grande do Sul (-7,2%) e Mato Grosso (-9,2%).
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