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Política

Riedel elogia produção e garante economia vigorosa na Expoagro

Gestor concedeu entrevista à imprensa na abertura e pontuou desafios enfrentados pelo setor agropecuário

Por Gustavo Bonotto e Helio de Freitas, de Dourados | 10/05/2024 19:55
O governador Eduardo Riedel (PSDB) durante entrevista à imprensa na abertura da 58ª edição da Expoagro, em Dourados. (Foto: Helio de Freitas)
O governador Eduardo Riedel (PSDB) durante entrevista à imprensa na abertura da 58ª edição da Expoagro, em Dourados. (Foto: Helio de Freitas)

O governador Eduardo Riedel (PSDB) elogiou, na noite desta sexta-feira (10), a produção de bioenergia e proteína animal na região da Grande Dourados durante entrevista à imprensa que antecedeu a abertura da 58ª edição da Expoagro, no município situado a 251 quilômetros de Campo Grande.

Segundo o gestor tucano, a presença de expositores retrata o desenvolvimento da região sul como atividade econômica. "Dourados congrega o carro-chefe da produção sul-mato-grossense e centraliza toda a força. A gente não poderia deixar de estar presente aqui, em uma festa que comemora o crescimento do Estado", disse.

Riedel destacou que a economia estadual alcançou indicadores importantes, como uma das menores taxas de desemprego do Brasil, além da demanda crescente nas oportunidades de trabalho.

"A própria JBS, saiu de 5 mil e hoje tem 9 mil trabalhadores em Dourados. É algo gigantesco. Esses trabalhadores tiveram que ser qualificados e esse continua sendo um dos pilares do governo. Seja com a colaboração das escolas preparatórias ou sistema S. Esse é um trabalho incessante diante da realidade que nós estamos vivendo, e aqui em Dourados isso não é diferente. É preciso qualificar para atender a demanda".

A economia sul-mato-grossense, segundo o governador, continua vigorosa diante da redução na produção de grãos com projeção de crescimento econômico em torno de 5,5%. "O Estado segue sua trajetória de um crescimento muito acima da média brasileira, mais do que o dobro. E é assim, a agricultura tem desses momentos. É cíclico, tanto em preço quanto em produção. A gente tem que buscar alternativas para os produtores afetados, isso faz parte da atividade".

Questionado sobre o apoio ao Rio Grande do Sul, Riedel disse que está em contato direto com o governador Eduardo Leite para prestar todo o apoio necessário e pontuou que os profissionais "emprestados" ficarão até quando for preciso.

"Entendo que é uma situação grave, mas me impressiono como a sociedade tem se mobilizado. A economia vai sofrer alguns bons anos. A estrutura pública e privada também sofrerá e nós vamos ter que ajudar além desse momento de crise. O próprio Brasil vai ter que olhar o Rio Grande do Sul de uma maneira diferente para poder dar esse suporte", finalizou.

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