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Política

Rodrigo Maia defende redução de gastos públicos e foco na educação

O democrata que é pré-candidato à Presidência da República, esteve em evento de filiação em Campo Grande

Leonardo Rocha | 07/04/2018 13:35
Rodrigo Maia durante discurso em evento do DEM, em Campo Grande (Foto: Marina Pacheco)
Rodrigo Maia durante discurso em evento do DEM, em Campo Grande (Foto: Marina Pacheco)

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara Federal e pré-candidato ao Palácio do Planalto, disse que vai defender durante campanha um “estado brasileiro mais simples e eficiente”, que aposte em educação e revolução tecnológica para voltar a crescer a economia e assim gerar mais empregos.

Ele esteve nesta manhã (07), durante evento de filiação do DEM, no auditório da Câmara Municipal, em Campo Grande. O democrata ressaltou que uma de suas bandeiras será “reduzir o tamanho do Estado”, e promover reformas importantes, para diminuir despesas aos cofres públicos.

“Não pode os salários do setor público serem 60% maiores do que da iniciativa privada, isto é uma distorção. O Brasil ainda financia aposentadoria de quem ganha mais, com recursos dos que ganham menos”. Também citou que a carga tributária para os pobres é maior do que aos ricos.

Sobre o agronegócio, disse que é preciso ter mais investimentos no setor. “Precisa-se produzir mais no campo, com custos menores”. O pré-candidato ponderou que um dos focos de sua gestão seria o cuidado com a educação. “Investimos no ensino superior igual aos países ricos, mas na educação básica os recursos são menores de que muitas nações pobres”.

Política – Maia alega que depois de tantos casos de corrupção, o Brasil precisa começar um “novo ciclo” na política a partir destas eleições. “A sociedade não aceita mais práticas abusivas e ultrapassadas. O novo gestor precisa agir com simplicidade, ética, pé no chão, ouvindo mais as pessoas”.

Também lembrou que o País passou pela pior crise econômica da sua história, e que os partidos precisam começar a “pensar no Brasil”, aos invés dos interesses próprios. “A classe política precisa dialogar, colocar as diferenças de lado, discutir projetos importantes, sempre dando espaço para as minorias”.

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