ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
JULHO, TERÇA  16    CAMPO GRANDE 15º

Política

Rodrigo Maia defende redução de gastos públicos e foco na educação

O democrata que é pré-candidato à Presidência da República, esteve em evento de filiação em Campo Grande

Leonardo Rocha | 07/04/2018 13:35
Rodrigo Maia durante discurso em evento do DEM, em Campo Grande (Foto: Marina Pacheco)
Rodrigo Maia durante discurso em evento do DEM, em Campo Grande (Foto: Marina Pacheco)

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara Federal e pré-candidato ao Palácio do Planalto, disse que vai defender durante campanha um “estado brasileiro mais simples e eficiente”, que aposte em educação e revolução tecnológica para voltar a crescer a economia e assim gerar mais empregos.

Ele esteve nesta manhã (07), durante evento de filiação do DEM, no auditório da Câmara Municipal, em Campo Grande. O democrata ressaltou que uma de suas bandeiras será “reduzir o tamanho do Estado”, e promover reformas importantes, para diminuir despesas aos cofres públicos.

“Não pode os salários do setor público serem 60% maiores do que da iniciativa privada, isto é uma distorção. O Brasil ainda financia aposentadoria de quem ganha mais, com recursos dos que ganham menos”. Também citou que a carga tributária para os pobres é maior do que aos ricos.

Sobre o agronegócio, disse que é preciso ter mais investimentos no setor. “Precisa-se produzir mais no campo, com custos menores”. O pré-candidato ponderou que um dos focos de sua gestão seria o cuidado com a educação. “Investimos no ensino superior igual aos países ricos, mas na educação básica os recursos são menores de que muitas nações pobres”.

Política – Maia alega que depois de tantos casos de corrupção, o Brasil precisa começar um “novo ciclo” na política a partir destas eleições. “A sociedade não aceita mais práticas abusivas e ultrapassadas. O novo gestor precisa agir com simplicidade, ética, pé no chão, ouvindo mais as pessoas”.

Também lembrou que o País passou pela pior crise econômica da sua história, e que os partidos precisam começar a “pensar no Brasil”, aos invés dos interesses próprios. “A classe política precisa dialogar, colocar as diferenças de lado, discutir projetos importantes, sempre dando espaço para as minorias”.

Nos siga no Google Notícias