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Política

Sem Lula, Governo Federal lança PAC de R$ 44 bilhões para MS nesta quinta

Ministros da Casa Civil, Planejamento e Pequenos Negócios irão representar petista, que cumpre agenda nos EUA

Por Gustavo Bonotto | 20/09/2023 21:20
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante o lançamento do programa em agosto. (Foto: Ricardo Stuckert)
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante o lançamento do programa em agosto. (Foto: Ricardo Stuckert)

Governo Federal lançará, nesta quinta-feira (21), o investimento de R$ 44,7 bilhões em obras e serviços provenientes do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, Desenvolvimento e Sustentabilidade) em Mato Grosso do Sul. A solenidade acontecerá às 9h, no auditório da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), localizada na Avenida Dom Antônio Barbosa, 4155, Bloco A, na Vila Santo Amaro.

O evento contará com a presença dos ministros Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento) e Márcio França (Micro e Pequenas Empresas); além de autoridades locais como o governador Eduardo Riedel (PSDB). Por outro lado, o presidente da República não estará presente. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpre agenda internacional nos Estados Unidos até a próxima sexta-feira (22).

No conjunto de obras do programa, algumas das mais importantes para Mato Grosso do Sul são a construção do contorno de Três Lagoas, a adequação da BR-267 - Alto Caracol - em Porto Murtinho, o aeroporto de Dourados e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

O investimento também abrange a conclusão da UFN3 (Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III), a 338 quilômetros de Campo Grande. Conforme noticiado, as obras da Petrobras em Três Lagoas estão paralisadas desde 2014. A gestão anterior chegou a colocar a fábrica à venda.

O PAC também prevê o abastecimento de água para municípios do estado, com investimentos de R$ 200 milhões. No que diz repeito à transição energética, modelo já aplicado em MS, estão previstos investimentos de R$ 15,7 bilhões, para aplicar em matrizes energética diferenciadas, como a usina de etanol de segunda geração, por exemplo, em Caarapó.

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