Temendo perder verbas, Olarte quer resolver logo aterro sanitário
Temendo ficar sem recursos federais, o prefeito Gilmar Olarte (PP) priorizou nesta terça-feira contatos com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) a fim de resolver o problema do aterro sanitário em Campo Grande. “Estamos atrás de solução para o lixo, sob pena de se não resolvermos dentro do prazo, que vai até agosto de 2014, o Município não receber nenhum dinheiro de Brasília”, alertou Olarte.
A exigência é que se acabem os lixões e sejam implantados aterros sanitários. Olarte está conversando com a direção nacional da Funasa esta tarde para discutir as providência já tomadas na Capital e detalhar parâmetros que ainda faltam ser implementados. A empresa Solurb tem a incumbência de tomar as medidas necessárias para o funcionamento do aterro sanitário.
Denominado Dom Antônio Barbosa II, o aterro sanitário de Campo Grande ainda demanda a construção de uma Usina de Reciclagem de Resídios (UTR). O aterro hoje ainda é um misto de aterro com lixão.
Antes de se reunir com a direção da Funasa, Bernal conversou sobre o assunto com deputado federal Danilo Fortes, seu amigo, que foi presidente do órgão.