TJ nega habeas corpus e deputado continua usando tornozeleira eletrônica
Jamilson Name é réu na Operação Omertà, que já prendeu seu pai, Jamil Name, e seu irmão, Jamil Name Filho
O deputado estadual Jamilson Name (sem partido) vai continuar sendo monitorado pela Justiça, eletronicamente, já que o habeas corpus impetrado no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) pela defesa foi negado e a decisão anterior foi mantida integralmente. A recusa foi do juiz Waldir Marques, da 2ª Câmara Criminal.
Investigado por ter envolvimento com a organização desmantelada na Operação Omertà - e que resultou na prisão de seu pai, Jamil Name, e irmão, Jamil Name Filho, no presídio federal de Mossoró (RN) - o parlamentar também foi alvo de pedido de prisão do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).
Contudo, o juiz que trata do caso, Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, acolheu parcialmente o pedido e decidiu por medidas alternativas, como não proximidade de cerca de 50 testemunhas do caso e uso de tornozeleira eletrônica.