Tucanada come feijão pensando em uma cadeira na Câmara Municipal
Pré-candidatos se unem em evento tradicional para ajudar famílias atingidas por enchentes do Rio Grande do Sul
Cerca de mil pessoas confraternizaram na tarde deste sábado (8) durante a 9ª Feijoada Tamo Junto, no Clube Estoril. Evento tradicional do instituto do PSDB arrecadou recursos para ajudar famílias gaúchas, que foram atingidas pelas enchentes no mês passado.
De acordo com o fundador do Tamo Junto e diretor-presidente da Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos), Carlos Alberto de Assis, apesar de reunir vários nomes políticos, o objetivo é sempre ajudar quem mais precisa.
“Vamos ajudar pessoas que a gente nem conhece. Vendemos mil ingressos, no mínimo são mil sacolões que vamos estar distribuindo. Percebemos que a sociedade é humanitária. Aqui não tem só pré-candidato do PSDB, tem de outros partidos, é um momento de união. A política é lá fora. Aqui é alegria e estar com astral lá em cima. A gente ganha muito mais ajudando do que aquele que a gente ajuda”, ponderou.
O pré-candidato a prefeito do partido, deputado federal Beto Pereira, afirmou que a feijoada já faz parte do calendário anual de todos. “Independentemente de ser um ano eleitoral, a feijoada sempre acontece. O importante são as pessoas que estão com disposição de se mobilizar em torno de uma causa e poder congregar. A feijoada é uma tradição. Ela carrega no seu bojo esse espírito de somar e solidarizar”.
Dos sete vereadores com mandato e que vão disputar a reeleição, três estiveram presentes: Victor Rocha, Epaminondas Neto, o Papy e William Maksoud. Todos estavam acompanhados da família e amigos. Além deles havia inúmeros nomes que pretendem disputar uma das 29 cadeiras da Câmara Municipal, em outubro.
“Este é um momento de unir, confraternização e ao mesmo tempo ajudar o próximo. O mais importante é a arrecadação para ajudar a população que mais precisa”, disse o médico Victor Rocha.
Papy também ressaltou que o espaço era de todos. “Tem políticos e não políticos. É uma congregação, com caráter social. A eleição proporcional é nichada. A ideia é que todos vão bem dentro para que possamos eleger o maior número de vereadores. A disputa interna não pode existir no mesmo espaço”.
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