Ausentes no desfile, aeronaves estão em operação na fronteira e contra incêndios
Tradição no céu nos feriados de 7 de Setembro, este ano elas não apareceram
Neste ano, o desfile cívico-militar que celebra a Independência do Brasil ficou incompleto, em Campo Grande: faltaram as aeronaves militares que fazem voo de exibição tradicional na data.
Presente no evento, o governador Eduardo Riedel (PSDB) explicou que é porque não foi possível tirá-las da operação que combate incêndios florestais no Pantanal e em outras regiões de Mato Grosso do Sul.
"A gente deu prioridade em manter as aeronaves em operação do que participar dos desfiles. Era o mais recomendado", ele falou. Riedel citou que uma delas é empregada em incêndio que se espalha nas proximidades de Inocência.
A assessoria de imprensa das Forças Armadas acrescentou que, além do combate ao fogo, aeronaves militares estão em emprego na Operação Ágata Oeste, que combate o crime organizado na fronteira com o Paraguai.
Até ontem (6), as aeronaves que ajudavam a conter os incêndios florestais no Estado eram a Cougar e a Pantera, do Exército Brasileiro, além de um helicóptero da Marinha do Brasil, o KC-390. O Corpo de Bombeiros também operava uma AirTractor própria e o PrevFogo, a brigada do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos), mantinha no ar mais aeronaves contratadas.
Esquadrilha da Fumaça - As aeronaves que dão show de demonstração aérea nas cidades em feriados, ainda não têm data para visitar Campo Grande.
Hoje (7), elas fizeram as manobras com fumaça branca, verde e amarela no desfile de Brasília (DF).
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