Campanha vai coletar DNA de parentes para identificar desaparecidos
Em Mato Grosso do Sul, campanha será coordenada pela DHPP e começa no dia 26 de agosto
Começa no dia 26 de agosto a campanha nacional para ajudar na identificação e busca de pessoas desaparecidas. Em Mato Grosso do Sul os trabalhos serão coordenados pela DHPP (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio e Proteção à Pessoa) e iniciam com a coleta do DNA de familiares.
De acordo com o titular da DHPP, Carlos Delano, a campanha será dividida em três etapas. A primeira delas será entre os dias 26 e 30 de agosto com a coleta do DNA de familiares de pessoas desparecidas em unidades de perícia. Já a segunda será realizada em setembro, com a coleta de material e impressões digitais de pessoas vivas não identificadas.
Por fim, a última etapa acontece em outubro com a coleta de material para serem inseridos em banco nacional de DNA e impressões digitais dos Institutos Médicos Legais. Para isso, a campanha conta com apoio do IALF (Instituto de Análises Laboratoriais Forenses) de Mato Grosso do Sul.
Conforme o Sigo Estatística, de janeiro a até o momento foram registrados 752 casos de pessoas desparecidas. Já no ano passado foram 1429 boletins de ocorrência feitos em Mato Grosso do Sul.
Em Campo Grande a coleta acontece no IALF localizado na Avenida Filinto Muller, 1.530, Vila Ipiranga. O telefone de contato é o (67) 3345-6738. Mas a campanha também acontece nas unidades de perícia das cidades de Amambai, Bataguassu, Costa Rica, Fátima do Sul, Nova Andradina, Coxim, Aquidauana, Naviraí, Corumbá, Jardim, Dourados, Três Lagoas, Ponta Porã e Paranaíba.
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