ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
DEZEMBRO, QUARTA  25    CAMPO GRANDE 22º

Cidades

Ministério da Saúde prevê 57 vagas para o Mais Médicos em Mato Grosso do Sul

Poderão receber profissionais do programa 31 municípios do Estado, por meio de adesão ou renovação das vagas

Cassia Modena | 18/04/2023 09:46
Em 2018, MS perdeu 114 profissionais do programa (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Em 2018, MS perdeu 114 profissionais do programa (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O Ministério da Saúde publicou nesta terça-feira (18) edital de chamamento público ao DF (Distrito Federal) e municípios que desejarem aderir ou renovar vagas disponíveis no Programa Mais Médicos. De acordo com a publicação, em Mato Grosso do Sul, 31 municípios estão aptos a contratar o total de 57 profissionais estrangeiros ou brasileiros formados no exterior para atendimento na Atenção Primária à Saúde em UBS (Unidade Básica de Saúde).

Estão habilitados para receberem profissionais no Estado as cidades de Angélica (1), Antônio João (1), Aquidauana (1), Bela Vista (1), Bonito (2), Brasilândia (1), Caarapó (1), Campo Grande (9), Cassilândia (1) Coronel Sapucaia (1), Corumbá (1), Costa Rica (1), Coxim (1), Dois Irmãos do Buriti (2), Dourados (2), Figueirão (1), Itaporã (1), Itaquira (1), Jardim (1), Ladário (1), Miranda (1), Mundo Novo (2), Nioaque (3), Nova Andradina (4), Paranhos (1), Pedro Gomes (1), Ponta Porã (8), Porto Murtinho (1), Rio Verde de Mato Grosso (2) e Sete Quedas (2).

O termo de renovação ou adesão assinado terá duração de 48 meses a contar a partir desta terça-feira. As administrações dos municípios/DF interessados em renovar o programa e aderir às vagas deverão acessar o Sistema de Informação e Gestão da Atenção Básica.

Municípios que tenham sido descredenciados nos últimos três anos do programa não poderão participar, segundo o edital.

Programa em MS - Em 2018, o então presidente Jair Bolsonaro acabou com a parceria firmada por meio do Mais Médicos com o governo de Cuba.

Com a decisão, Mato Grosso do Sul perdeu 114 dos 205 profissionais de saúde pagos pelo programa. Para ficar, os médicos tiveram de passar pelo Revalida.



Nos siga no Google Notícias