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Cidades

Ministério suplementa MS com R$ 3,2 milhões para combate ao crime organizado

Recurso também será usado para plano de melhoria de vida dos profissionais da segurança pública

Por Silvia Frias | 27/12/2024 08:28
Repressão ao tráfico de drogas é um trabalho recorrente em MS (Foto/Arquivo)
Repressão ao tráfico de drogas é um trabalho recorrente em MS (Foto/Arquivo)

Suplemento de R$ 91,468 milhões será destinado aos estados para planos de combate ao crime organizado, enfrentamento da violência contra mulher e melhoria de vida dos profissionais da segurança. Para Mato Grosso do Sul, serão repassados R$ 3,201 milhões.

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O Ministério da Justiça destinará R$ 91,468 milhões aos estados para combater o crime organizado, a violência contra a mulher e melhorar a vida dos profissionais de segurança pública. Mato Grosso do Sul receberá R$ 3,201 milhões, sendo R$ 1.024.445,85 para custeio e R$ 2.176.947,41 para investimento. Os recursos, distribuídos via Fundo Nacional de Segurança Pública, priorizam a redução de mortes violentas (80%), o enfrentamento à violência contra a mulher (10%) e a melhoria da qualidade de vida dos profissionais de segurança (10%), com 30% para custeio e 70% para investimento. A liberação depende da aprovação do plano de aplicação pelos estados.

A portaria com a suplementação foi publicada hoje no Diário Oficial da União, assinada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. O suplemento será encaminhado via Fundo Nacional de Segurança Pública aos estados e Distrito Federal.

Para MS, serão repassados R$ 1.024.445,85 para custeio, R$ 2.176.947,41 para investimento, totalizando R$ 3.201.393,26.

Conforme a portaria, do total de recursos, 80% devem ser destinados para redução das mortes violentas intencionais, enfrentamento ao crime organizado e proteção patrimonial por meio de ações de prevenção de criminalidade e fomento à defesa social.

Do restante, 10% são para enfrentamento à violência contra mulher e 10% para melhoria da qualidade de vida dos profissionais de segurança pública.

A proporção de gastos é de 30% para bloco de custeio e 70% para bloco de investimentos nas áreas temáticas.

Os recursos suplementados serão transferidos os estados no exercício de 2024 e permanecerão bloqueados nas contas dos fundos até que haja a aprovação do plano de aplicação.

Os casos não previstos nesta portaria serão solucionados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública.

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