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Cidades

MS antecipa e libera vacinação contra gripe

Chegada do outono e aumento do número de casos no Estado forçaram antecipação

Natália Olliver | 28/03/2023 06:32
Campanha de vacinação contra gripe começa oficialmente no dia 10 de abril. (Foto: Arquivo/Campo Grande News)
Campanha de vacinação contra gripe começa oficialmente no dia 10 de abril. (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

Mato Grosso do Sul liberou nesta terça-feira (28) o início da vacinação contra influenza, mais conhecida como gripe A. Ao todo, 38 municípios já receberam o imunizante, conforme informou a SES (Secretaria de Estado de Saúde). A 25ª Campanha Nacional de Vacinação começa oficialmente no dia 10 de abril, mas todas as 79 cidades do Estado já estão autorizadas a distribuir as doses. Mesmo assim, a SES não informou como será o calendário em cada uma delas.

Em Campo Grande, a vacinação deve ter início apenas no dia 10 de abril. A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) explicou ao Campo Grande News que a cidade deve seguir o calendário feito pelo Ministério da Saúde. Este ano, os imunizantes poderão ser aplicados em todos os públicos.

O motivo da alteração, segundo Ana Paula Rezende de Oliveira Goldfinger, coordenadora estadual de Vigilância Epidemiológica da SES, é a chegada do outono, período mais seco e com aparecimento mais expressivos de doenças respiratórias, como gripes, e também devido ao aumento de casos no Estado.

“Nós já estamos realizando a entrega desta primeira remessa de 92 mil doses. Aqueles que ainda não fizeram a retirada da vacina podem procurar a Ceve (Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica) para fazer a retirada do imunizante até a próxima sexta-feira (31)”.

Vacina - A influenza é uma infecção viral aguda, que afeta o sistema respiratório e é de alta transmissibilidade. A vacinação contra a influenza foi incorporada no Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 1999, para reduzir internações, complicações e óbitos.

A imunização minimiza a carga e prevê o surgimento de complicações decorrentes da doença, reduz os sintomas nos grupos prioritários, além de diminuir a sobrecarga sobre os serviços de saúde. Os sintomas podem ser confundidos com os da covid-19.

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