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Cidades

MS investe R$ 10 milhões e paga 13º para beneficiários do Mais Social

Projeto vai implementar pagamento extra para ajudar família e fomentar comércio sul-mato-grossense

Nyelder Rodrigues | 09/11/2021 12:49
Governador ao lado do secretário Eduardo Riedel e do chefe da Alems, Paulo Corrêa. (Foto: Chico Ribeiro/Divulgação/GovMS)
Governador ao lado do secretário Eduardo Riedel e do chefe da Alems, Paulo Corrêa. (Foto: Chico Ribeiro/Divulgação/GovMS)

Atendendo a demanda recebida por deputados estaduais e de lideranças comunitárias em visitas e eventos públicos realizado pelo Governo do Estado, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciou nesta terça-feira (9), que vai pagar uma 13º parcela para os 50 mil beneficiados do programa Mais Social.

Com isso, além dos R$ 10 milhões já disponibilizados para atender a demanda atual, também serão ofertados mais R$ 10 milhões para dobrar a quantia em dezembro - o número pode ficar ainda maior, já que há vários sul-mato-grossense na fila.

"Há mais 50 mil aguardando o Banco do Brasil só entregar o cartão, mas há falta de insumos. Não há chips suficientes. Mas ainda assim, o programa já vem aquecendo o comércio local com uma rede de atendimento ampla e que facilita a vida de todos", explica Reinaldo ao comentar sobre os benefícios do Mais Social.

O governador ainda aponta para a democratização que o programa proporciona na escolha dos itens que o beneficiário vai querer levar, além do movimento que é proporcionado no comércio. "O cartão é Visa, então, é aceito em quase todo lugar".

De caráter definitivo e não provisório, o Mais Social visa atender famílias em situação de vulnerabilidade em Mato Grosso do Sul. Estão inclusas pessoas que têm renda mensal familiar per capita inferior a meio salário mínimo.

Serão investidos, no total, R$ 380 milhões do governo estadual até 2022. A expectativa é que ao final desse ano, 100 mil sul-mato-grossenses, sendo 45 mil de Campo Grande, estejam inseridos no programa criado pela gestão de Reinaldo.

Para estar inscrito, é preciso cumprir outros critérios, como morar em Mato Grosso do Sul há pelo menos dois anos, ter a família inscrita no CadÚnico e as crianças matriculadas em escolas públicas.

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