ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
DEZEMBRO, QUARTA  25    CAMPO GRANDE 21º

Cidades

Nas festas de fim de ano, Prosseguir orienta cuidados e uso de máscara

Programa do governo do Estado vai continuar em 2022 enquanto houver pandemia do coronavírus

Gabriela Couto | 22/12/2021 10:10
Presidente do Prosseguir, secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel. (Foto: Chico Ribeiro)
Presidente do Prosseguir, secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel. (Foto: Chico Ribeiro)

Com a nova variante de coronavírus ômicron já circulando no Brasil, o governo do Estado fez orientações para as festas de final de ano que devem resultar em união das famílias após um longo período de isolamento.

A vacinação em massa tem dado a sensação de segurança para a população que planeja reuniões para celebrar o Natal e o Ano Novo. Além disso, muitas pessoas conseguiram recesso por vários dias e planejaram viagens rápidas para curtir as datas em balneários e praias próximas.

Para evitar medidas mais drásticas como de países que estão com surto da variante e restringiram número de familiares unidos para as festividades, o programa Prosseguir, que orientou o governo do Estado nas tomadas de decisões durante toda a pandemia manteve a recomendação feita desde o início.

"Precisa usar máscara e manter os cuidados de higienização. Nunca passamos disso. Tem prefeitura que não vai fazer o réveillon, e isso o Estado vai respeitar. Cada município adota o que entender melhor neste momento", afirmou o presidente do Prosseguir, o secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel.

De acordo com ele, o programa vai continuar em 2022. "O Prosseguir não vai acabar enquanto continuar a situação que temos que tomar decisões. O fórum foi iniciado justamente para dar suporte para as decisões do Estado", explicou.

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) falou sobre a situação de mutação do vírus. "O importante é vacina. Quanto mais vacinar, a gente diminuiu muito número de internação e letalidade da doença. Não que você não pegue, mas diminuiu o número de pessoas que vão precisar de uma UTI", destacou.

Ele reforçou a continuidade do programa para o ano que vem. "Prosseguir vai continuar, orientando o governo a tomar decisões. Vocês estão vendo alguns países tomando medidas mais drásticas. Se necessário for nós temos que estar atento e por isso ele vai continuar."

Nos siga no Google Notícias