Anhanduizinho é região mais populosa e Centro perdeu 13% dos moradores

A região do Anhanduizinho foi registrada como a maior de Campo Grande, com 218,5 mil moradores. A quantidade representa 24,3% da população total, que é de 898,1 mil.   Por outro lado, o Centro teve redução de 13,21%, passando de 71.037 habitantes em 2010 para 61.653 pessoas em 2022.

Os dados são referentes ao total da população residente e de domicílios por Setores Censitários preliminares. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quinta-feira (21) a oitava parte do Censo Demográfico 2022.

Em seguida está a região Bandeira, com 136,6 mil moradores; Lagoa, 134,9 mil; Segredo, 128,3 mil; Imbirussu, 108 mil; Centro, 61,6 mil; e região do Prosa, 95,5 mil.

Se comparar com o Censo de 2010, destaca-se que a região do Bandeira, que registrou o maior crescimento populacional no período, aumentando de 113.118 habitantes para 136.691, alta de 20,84%.

O segundo maior crescimento foi da região do Lagoa, que cresceu 17,93%, saindo de 114.447 para 134.964 moradores.

A região urbana de Campo Grande com a maior média de moradores é o Anhanduizinho, com 2,76 moradores por domicílio, e o menor é o Centro, com média de 2,36 moradores por domicílio.

O presídio de Campo Grande é o setor com maior quantidade de residentes. São 3.828 moradores neste complexo.

Casas - Na Capital, 66.917 imóveis estão desocupados, sendo 6 a cada 100 imóveis. O número leva em consideração o total de 392.667 casas; sendo que 325.750 estavam ocupadas.

No Estado – Ainda conforme a pesquisa, em Mato Grosso do Sul, apenas dois municípios possuem subdistritos (regiões): Campo Grande e Ponta Porã.

Em Ponta Porã, o setor Ypê é o que mais tem moradores (35.660); em seguida, está o Aeroporto (11.491); Marambaia (10.873); Vilela (8.148); e Centro (7.609).

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