ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SEXTA  22    CAMPO GRANDE 31º

Capital

Após temporal, Agetran interdita rua que "engoliu" caminhonete no Jd. Morenão

Rua de acesso à Avenida Guaicurus está interditada por tempo indeterminado, até que passe por manutenção

Silvia Frias e Bruna Marques | 27/02/2023 07:59
Asfalto desabou durante temporal no domingo, em Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)
Asfalto desabou durante temporal no domingo, em Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)

No dia seguinte ao forte temporal, o pedreiro Tiago dos Santos Rosa, 30 anos, ficou surpreso ao ver o tamanho do buraco aberto na Rua Rivaldi Albert, no Jardim Morenão. “Como que aconteceu isso? Fiquei chocado”, disse.

A cratera foi aberta durante o forte temporal de ontem e está interditando a via entre a Rua Balneário e a Avenida Guaicurus. A tubulação está à mostra e dá para ver a água do Córrego Bálsamo. Teve quem passasse e parasse só para registrar a cratera.

Trecho foi interditado esta manhã por equipe da Agetran. (Foto: Marcos Maluf)
Trecho foi interditado esta manhã por equipe da Agetran. (Foto: Marcos Maluf)

Os trabalhos de recuperação, segundo a Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), dependem da estabilidade do tempo. Por enquanto, o que se tem no local são os cones demarcando o bloqueio da passagem.

Tiago Rosa diz que costuma usar o trecho como trajeto recorrente e a última vez que havia passado foi na sexta-feira. Ficou preocupado por ser via usada pelos moradores do Jardim Morenão de acesso para a Avenida Guaicurus.

O aposentado Euribíades Ferreira, 67 anos, mora há 34 anos no Jardim Morenão e disse que já viu problemas semelhantes acontecerem em outros anos, no mesmo local. “Já estava dando sinal de que aconteceria de novo”, avaliou.

Rua é usada por moradores do Jardim Morenão para acessar Avenida Guaicurus. (Foto: Marcos Maluf)
Rua é usada por moradores do Jardim Morenão para acessar Avenida Guaicurus. (Foto: Marcos Maluf)

Ferreira diz que sempre é feito serviço paliativo e que é preciso solução definitiva. “Essa manilha que tem aí no meio não suporta o volume de água”, avaliou. Ele teme pela demora na obra no local e nos transtornos para os moradores do bairro. “Se até o Lago do Amor está demorando, imagina aqui”.

Nos siga no Google Notícias