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Capital

Defesa de Zeolla entra com pedido de progressão para o regime aberto

Nyelder Rodrigues e Nadyenka Castro | 25/06/2012 19:32

Desde a última quarta-feira, ele cumpre a pena em regime semiaberto, na Colônia Penal da Gameleira

Os advogados do procurador aposentado Carlos Alberto Zeolla, condenado pelo assassinato do sobrinho, Cláudio Alexander Zeolla, de 23 anos, impetraram pedido para que o juiz da 2ª Vara de Execução Penal, Albino Coimbra Neto, aprecie imediatamente o a progressão de Zeolla para o regime aberto.

De acordo com o advogado José Belga Trad, desde setembro de 2010 o procurador já tem o direito de ir para o regime aberto, e desde o fim do ano passado está sendo feito o pedido para o juiz.

Inicialmente o pedido foi ingressado para o desembargador Ruy Celso Barbosa Florence, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS), que declarou não poder avaliar o caso sem antes ela ter sido julgada em primeiro grau.

Diante disso, a defesa do procurador aposentado Zeolla entrou com novo pedido, solicitando apreciação imediata da progressão para o regime aberto. O juiz Albino Coimbra Neto pediu parecer disciplinar atualizado e novo calculo da pena.

José Belga Trad diz que essa avaliação disciplinar pode durar até dois meses, e entende que é desnecessária, já que ele tem direito a estar em regime aberto.

Transferência para a Gameleira - Zeolla foi condenado a oito anos de prisão e cumpria pena em clínica psiquiátrica da Capital, sob o argumento de que sofria de doença mental.

Na última quarta-feira (20), Albino Coimbra Neto determinou a transferência do procurador para o Centro Penal Agroindustrial da Gameleira, em Campo Grande, onde cumpre a pena em regime semiaberto

Para justificar a transferência, foi realizada uma perícia psiquiátrica em Zeolla para saber se haviam condições dele ser transferido para a Gameleira. O laudo do perito foi positivo, dando aval ao encaminhamento.

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