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Capital

Governo vai investir R$ 15,3 milhões na duplicação de 4,5 km de avenida

Ricardo Campos Jr. | 29/09/2015 09:00
Em pontos estreitos, duplicação será feita na medida do possível, segundo governo (Foto: Fernando Antunes)
Em pontos estreitos, duplicação será feita na medida do possível, segundo governo (Foto: Fernando Antunes)

O Governo Estadual abre na quarta-feira (30) as propostas das empresas interessadas nos dois lotes de revitalização e duplicação da Avenida Euler de Azevedo, em Campo Grande. Ao todo serão investidos R$ 15,3 milhões nas obras, que abrangem o trecho entre o Detran e o cruzamento com a Avenida Presidente Vargas.

Questionada se é realmente possível abrir uma nova pista em alguns trechos mais estreitos da via, a Seinfra (Secretaria Estadual de Infraestrutura) informou que não pretende desapropriar nenhum imóvel e que irá trabalhar dentro do que for possível.

As intervenções incluem recapeamento, sinalização, iluminação e até mesmo a implantação de ciclovias.

O primeiro lote compreende a parte da avenida localizada em via urbana, contendo 2,5 quilômetros e contando com R$ 8,9 milhões em recursos. A segunda parte, considerada rural, é a que passa em frente ao Departamento de Trânsito, com trecho de dois quilômetros e investimento de R$ 6,4 milhões.

Para o seleiro Evanildo Correa, 48 anos, o importante mesmo é que as obras sejam feitas em etapas, sem interditar totalmente a via. Caso contrário, os comerciantes da região seriam prejudicados pela falta de movimento. “Se fizer um pedaço e seguir com o transito normal é melhor”, afirma.

Fabiano considera o tráfego de veículos intenso, principalmente caminhões (Foto: Fernando Antunes)
Fabiano considera o tráfego de veículos intenso, principalmente caminhões (Foto: Fernando Antunes)

Ele considera a falta de sinalização um dos pontos mais críticos da Euler de Azevedo, tendo em vista que muitos motoristas trafegam em alta velocidade.

O auxiliar de manutenção Fabiano Alves, 30 anos, considera o tráfego na via intenso, principalmente de veículos pesados. “Tem muitos buracos”, comenta.

“Faltam calçadas e uns quebra-molas, pois o trânsito já está meio violento aqui”, opina o operador de máquinas Leadnro Devecchi.

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