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Há quase 5 anos, pai busca ajuda para tratamento do filho deficiente

Irio nasceu com nanismo e um quadro grave de epilepsia; Agora precisa de ajuda com exames e medicação

Por Gabi Cenciarelli | 21/07/2024 10:36
Pai pede ajuda para arcar com tratamento do filho. (foto: divulgação)
Pai pede ajuda para arcar com tratamento do filho. (foto: divulgação)

"Nem pro remédio do meu filho eu tenho. Até pra agradar ele, de ontem pra hoje eu não tinha, entrei meio no desespero", diz Elias Matheus Pietrobelli em pedido de ajuda. Ele é pai do Irio, um menino que nasceu com nanismo e um quadro grave de epilepsia, e por quase toda a vida do menino teve que lutar por ajuda para o tratamento. Atualmente o pai pede ajuda financeira para comprar remédios e arcar com os exames médicos, que custam cerca de R$ 1.700,00 reais por mês.

Aos apenas 5 anos de vida, Irio já pode ser conhecido como guerreiro. Quando nasceu, o menino passou três meses na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) após ser diagnosticado com hipoplasia do nervo óptico, hipercondroplasia e crise convulsiva de difícil controle, tratada com a medicação diária. Desde então, Matheus, que trabalha como motorista, enfrenta uma luta diária para manter a saúde do filho.

Irio na casa do pai quando era bebe. (foto: arquivo)
Irio na casa do pai quando era bebe. (foto: arquivo)

De acordo com o pai, Irio precisa passar por consultas mensais com três especialidades médicas – neurologista, geneticista e oftalmologista – inclusive para renovar a receita de alguns medicamentos que tem sido fornecida no posto de saúde do Tiradentes. Para comprar os remédios, Matheus precisa pagar no particular. Por mês, ele gasta mais de R$1.700,OO com o tratamento do menino. Se não tomar os remédios, Irio pode ter crise convulsiva todos os dias.

Em 2020 o Campo Grande News conversou com a família sobre a luta para conseguir atender as necessidades especiais do Irio. Na época, Matheus tentava o benefício do Loas (Lei Orgânica da Assistência Social)  para o filho, mas até hoje está no aguardo de resposta. Na época da entrevista, conseguia ajuda na APAE, mas desde a pandemia, precisou buscar consultas particulares por causa da pouca disponibilidade.

Atualmente, Matheus busca ajuda para arcar com as despesas mais recentes do tratamento da criança. "Os exames acabam ficando atrasados. Preciso de ajuda com as consultas, que pedem exames. Ainda tem a medicação, estou desesperado", afirma o pai em apelo por ajuda.

Interessados em ajudar Matheus e seu filho, entrem em contato através do número (67) 99226-1894.

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