ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
FEVEREIRO, QUINTA  06    CAMPO GRANDE 23º

Capital

PMA apreende quase 40 toneladas de baterias transportadas ilegalmente

As apreensões ocorreram em 12 dias; na primeira ocorrência foram 32 toneladas do produto e na última mais 7,7 mil quilos

Maressa Mendonça | 23/06/2020 13:18
PMA apreende quase 40 toneladas de baterias transportadas ilegalmente
Carga de baterias usadas apreendidas pela Polícia Militar Ambiental (Foto: Divulgação/PMA)


Em 12 dias, a Polícia Militar Ambiental apreendeu em Mato Grosso do Sul quase 40 toneladas de baterias usadas transportadas ilegalmente. Por se tratar de um produto considerado perigoso, feito com metais pesados que podem causar danos à saúde e ao meio ambiente, é preciso ter licença ambiental para o transporte. As empresas descumpriram as regras e foram multadas.

Na segunda-feira (22),  policiais de Mundo Novo, município distante a 476 quilômetros de Campo Grande, montaram um bloqueio na BR-163 e deram ordem de parada ao motorista de um caminhão carregado com 7,6 quilos de sucatas de baterias usadas.

O material seria levado de Dourados para Londrina (PR), mas o condutor não apresentou a licença ambiental para o transporte. O veículo também não tinha as placas indicativas de produto perigoso.

A carga foi apreendida e a empresa multada em R$ 7,6 mil. Os responsáveis e o motorista poderão responder por crime ambiental de transporte ilegal de produto perigoso. A pena varia de um a quatro anos de reclusão.

Apreensão maior - no último dia 11, policiais que  trabalhavam na operação Corpus Christi, também em Mundo Novo, apreenderam 32 toneladas de sucata de baterias usadas. O produto seguia de Campo Grande para Londrina (PR), sem licença ambiental.

O veículo também não estava com as placas indicativas de transporte de produto perigoso. Toda a carga foi apreendida e a empresa multada em R$ 32 mil. Os responsáveis ainda serão investigados por crime ambiental e, se condenados, poderão pegar até 4 anos de prisão.

Nos siga no Google Notícias