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Capital

Polícia busca recém-nascido retirado à força de hospital

Foram feitas buscas no entorno do hospital, mas os pais e a criança não foram encontrados

Por Viviane Oliveira | 23/03/2025 17:17
Polícia busca recém-nascido retirado à força de hospital
Fachada do Hospital Regional em Campo Grande, no Conjunto Aero Rancho (Foto: arquivo / Paulo Francis)

Na manhã deste domingo, bebê com apenas 18 dias de vida foi retirado pelos pais sem autorização da unidade neonatal do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), localizado no Conjunto Aero Rancho, em Campo Grande.

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Na manhã deste domingo, um bebê de 18 dias foi retirado sem autorização do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, pelos próprios pais. A criança, que estava sob cuidados médicos, segue desaparecida. O caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Cepol. A Polícia Militar foi acionada, mas não localizou a família. O hospital reafirma seu compromisso com o atendimento de excelência e não comenta casos específicos devido ao sigilo médico e à Lei Geral de Proteção de Dados.

A família é do município de Bonito, a criança segue desaparecida e o caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol (Centro Especializado de Polícia Integrada).

Conforme boletim de ocorrência, a PM (Polícia Militar) foi acionada pela assistente social da unidade de saúde, informando que os pais ainda se encontravam na região. Segundo a profissional, eles haviam retirado do hospital, de forma negligente, a criança que ainda estava sob cuidados médicos. Não foi informado qual tipo de tratamento era realizado. Foram feitas buscas no entorno do hospital, mas a família não foi encontrada.

Procurado, o HRMS informou por meio de nota que reafirma seu compromisso em oferecer atendimento de excelência à população, contribuindo diretamente para a promoção da saúde e do bem-estar dos pacientes. "Em respeito a todos os envolvidos, ao sigilo legal dos prontuários médicos e à Lei Geral de Proteção de Dados, o hospital não se pronuncia sobre casos específicos".

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