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Capital

Polícia estoura casa com meia tonelada de drogas que iria abastecer a Capital

Um homem foi preso em flagrante após ser visto deixando a casa com tabletes de maconha

Antonio Bispo e Mariely Barros | 01/08/2023 12:29
Droga foi encontrada em uma casa utilizada como esconderijo (Foto: Divulgação/PCMS)
Droga foi encontrada em uma casa utilizada como esconderijo (Foto: Divulgação/PCMS)

Homem de 32 anos foi preso, nesta segunda-feira (31), no bairro Iracy Coelho, em Campo Grande, após ser flagrado deixando uma casa utilizada como esconderijo de drogas e carregando dois tabletes de maconha, que seriam vendidos pela cidade. A prisão levou a polícia a descobrir meia tonelada de droga.

Conforme informações da Polícia Civil, as investigações começaram após os agentes receberem uma denúncia de que a casa em questão estaria servindo de “guarda-roupa”, termo utilizado para locais que escondem entorpecentes.

Durante cinco dias, os investigadores observaram o local e, após constatar que de fato havia drogas no imóvel, decidiram entrar. Durante a ação, localizaram o suspeito deixando o imóvel com os dois tabletes da droga. Quando questionado, confessou que venderia o produto ilícito pela Capital.

Ao entrarem na residência, encontraram na garagem uma caminhonete Chevrolet S-10 carregada com dezenas de tabletes de maconha. No interior da casa, dois cômodos estavam carregados também com a droga.

Ao todo, foram apreendidos 500 quilos de maconha, que estão avaliados em R$ 320 mil, uma balança de precisão e uma máquina de embalagem a vácuo. Ainda de acordo com a polícia, o homem confessou que a droga foi trazida da fronteira, onde ele participou do carregamento do veículo, da armazenagem na casa e da venda na cidade.

O suspeito não possui passagem na polícia e foi preso por tráfico de drogas. Durante coletiva, os policiais afirmaram que vão investigar o proprietário da casa que estava alugada para o homem, para saber se ele tem participação no esquema.

A prisão aconteceu durante a Operação Ômega, que é realizada em caráter permanente pela Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), contra o tráfico conhecido como “formiguinha”.

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