ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SÁBADO  23    CAMPO GRANDE 33º

Capital

Prefeito quer encontro com ministro para discutir volta às aulas na Capital

Escolas municipais permanecem fechadas pelo menos até 21 de maio e particulares não têm autorização ainda para reabrir

Anahi Zurutuza | 11/05/2020 12:51
Prefeito Marquinhos Trad falou sobre reabertura de escolas na live desta segunda-feira (11) (Foto: Reprodução)
Prefeito Marquinhos Trad falou sobre reabertura de escolas na live desta segunda-feira (11) (Foto: Reprodução)

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) citou a maratona de reuniões que teve na manhã desta segunda-feira (11) para discutir a situação das escolas, incluindo as particulares, em Campo Grande. O chefe do Executivo municipal disse que, contudo, será impossível tomar uma decisão sobre a retomada das aulas sem orientação do Ministério da Saúde.

“Hoje cedo também conversei com o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), sobre a data limite, de 21 de maio, para o fechamento das escolas, para saber como iríamos fazer. Decidimos que vamos a Brasília e conversaremos com o ministro da saúde, Nelson Teich. Se ele der a contraordem, achar que podemos agir diferente do que o ministro [Luiz Henrique] Mandetta havia orientado, podemos criar um novo calendário com plano de biossegurança [para reabrir]”, afirmou o prefeito em transmissão ao vivo no fim da manhã desta segunda-feira (11).

No dia 23 de abril, a Prefeitura de Campo Grande resolveu antecipar as férias de julho. A reabertura das escolas prevista para 6 de maio foi então adiada para o dia 21.  A medida permite que 107 mil alunos da Rede Municipal de Ensino, entre Educação Infantil e Ensino Fundamental, possam ficar em casa, cumprindo o isolamento social.

Sobre a autorização para as escolas privadas receberem crianças e adolescentes, Marquinhos deixou claro que “nada está decidido ainda”, porque as instituições sequer submeteram para análise da Prefeitura de Campo Grande um planejamento de como seria a volta às aulas presenciais. “O certo é que até agora nem as escolas e nem o sindicato nos apresentou o plano de biossegurança. Sem ele, não vamos sentar para negociar”.

Nos siga no Google Notícias