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Capital

Prefeitura inaugura complexo com CRAS e praça de esportes no Noroeste

Espaço começou a ser construído em 2012, mas obra acabou sendo interrompida porque a empreiteira desistiu

Ana Paula Chuva | 02/04/2022 14:25
Autoridades na cerimônia de entrega do espaço (Foto: Divulgação | PMCG)
Autoridades na cerimônia de entrega do espaço (Foto: Divulgação | PMCG)

Nesta sexta-feira (1°), a Prefeitura de Campo Grande inaugurou o complexo com CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e praça de esportes no Bairro Jardim Noroeste. A estrutura começou a ser construída em 2012, mas a obra foi interrompida porque a empreiteira pediu rescisão de contrato.

 “A entrega dessa estrutura é o resultado do trabalho em conjunto e do empenho da equipe de servidores da nossa administração, que tem um olhar humanizado para o coletivo, mas principalmente para a área da Assistência Social. Essa unidade é uma das maiores do município e esse Cras vai atender uma das regiões mais populosas da cidade, que conta com pelo menos 20 mil famílias que terão diversos serviços à disposição a partir desse complexo”, disse a prefeita Adriane Lopes (Patriotas).

A estrutura tem 1,9 mil metros quadrados de área construída e ocupa um terreno com sete mil metros. No local há quadra para prática de vôlei de areia e beach tênis, pista de skate, quadra coberta poliesportiva, anfiteatro e sala de projeções com 195 lugares, biblioteca, estacionamento para 20 veículos, academia ao ar livre e playground.

Prefeita Adriane Lopes durante discurso na cerimônia (Foto: Divulgação | PMCG)
Prefeita Adriane Lopes durante discurso na cerimônia (Foto: Divulgação | PMCG)

O CRAS foi planejado de forma diferenciada para levar atividades diferenciadas às 5 mil famílias em vulnerabilidade social da região. A unidade é a maior de Proteção Básica da Rede de Assistência Social de Campo Grande.  No espaço foram feitas duas salas multifuncionais amplas, refeitório, seis banheiros adaptados e um pátio integrado às salas.

Obra parada - A obra, que começou em 2012, foi interrompida em 2015 quando a empreiteira que ganhou a primeira licitação pediu rescisão do contrato. Em seguida, a prefeitura preciso fazer adequações no projeto, ajustar as planilhas, abrir nova concorrência e viabilizar recursos, já que o convênio firmado com o Governo Federal, em 2012, foi encerrado.

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