Semy prevê que obras na Júlio de Castilho demorem mais 6 meses
O secretário de Infraestrutura, Transporte e Habitação da Capital, Semy Ferraz, afirmou na tarde desta segunda-feira (18) que as obras na avenida Julio de Castilho demorem cerca de seis meses para terminar.
Conforme Semy, os trabalhos na avenida, localizada na região oeste de Campo Grande, retornam “a todo vapor” no próximo dia 15 de março. Ele criticou o projeto inicial e revelou que foram necessárias readaptações em alguns detalhes, como calçadas.
O motivo das obras voltarem apenas daqui a quase um mês é que a Prefeitura espera acabar o período de chuvas. Além disso, Semy explica que será necessário construir uma ponte no trecho final da Júlio de Castilho, e por isso a criação de um desvio deve ser pensada.
“Não foi uma obra prontamente planejada. Têm as questões dos postes e cabeamentos telefônicos. Uma obra que era para fazer em um ano, já passou do prazo e aidna vai ter que levar uns seis meses para acabar”, declarou o secretário.
Semy, que participava de uma reunião entre líderes do PT e o prefeito Alcides Bernal (PP) – logo depois, houve uma reunião entre líderes o PSDB com Bernal, da qual Semy não participou – adiantou que obras de revitalização das avenidas Guaicurus e das Bandeiras, são prioridades.
De acordo com o secretário, as obras vão começar com recapeamento, no máximo na próxima semana, e a Prefeitura pretende usar equipes próprias para realizá-las, sem que seja necessário abrir licitação.
Semy estima que as obras licitadas custariam R$ 2,7 milhões, mas que sairia mais barato sendo executada pela própria Prefeitura. Entretanto, não foi informado valores. Também não há previsão para o término as obras. Primeiro, o serviço será feito na das Bandeiras, para depois passar à Guaicurus.
Quanto às obras de contenção de enchentes e urbanização no córrego Bálsamo, Semy afirmou que aguarda o período de chuvas passar para que comece a ser feito o trabalho na região. Já no caso do Anel Viário, ele explica que já foi autorizado a licitação, e agora depende da empreiteira para que a obra seja executada.