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Cidades

Governo Federal promete assistência à família de irmãs mortas no Japão

Filipe Prado | 04/01/2016 16:40
Michelle Maruyama morava há doze anos no país (Foto: Reprodução/Facebook)
Michelle Maruyama morava há doze anos no país (Foto: Reprodução/Facebook)
Akemi Maruyama deixou duas filhas (Foto: Reprodução/Facebook)
Akemi Maruyama deixou duas filhas (Foto: Reprodução/Facebook)

O Ministério das Relações Exteriores assegurou que está acompanhando o caso do assassinato das irmãs Akemi e Michelle Maruyama, de 27 e 29 anos, mortas no dia 29 de dezembro por asfixia devido a estrangulamento. Elas moravam há 12 anos no distrito Ippongi-choum, na cidade de Handa, no Japão.

Conforme a nota expedida, o Consulado-Geral do Brasil em Nagólia realiza o acompanhamento do caso. Está sendo prestado apoio à família das vítimas, tanto no Brasil quanto no Japão.

Crime - Os corpos foram encontrados depois que bombeiros foram acionados para conter um incêndio no apartamento onde elas estavam. O principal suspeito é o marido de Akemi, um peruano, que está preso.

Akemi vivia no local com os duas filhas dela, uma de três e outra de cinco anos, que estão sob proteção da polícia.

A polícia acredita que o incêndio foi causado por gasolina, espalhada propositalmente no local após as duas mulheres serem mortas. Um galão de 5 litros de gasolina foi encontrado sobre a pia da cozinha.

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