Hashioka inaugura sede do Instituto de Tecnologia e Inovação no dia 8
O prefeito Roberto Hashioka informou que a sede da Fundação Instituto Tecnologia e Inovação de Nova Andradina, cidade a 300 km de Campo Grande, será inaugurada na próxima quinta-feira (8), às 14h.
Logo após a entrega da sede, na Rua Milton Modesto, no centro, o prefeito vai inaugurar a Finova Incubadora, no Distrito Industrial da cidade. “Trata-se de um espaço que abriga um importante núcleo de pesquisa e inovação em tecnologia da informação, em parceria com o IFMS [Instituto Federal de Mato Grosso do Sul]. Ainda temos a Finova Aceleradora de Empresas”, afirmou o prefeito.
A Fundação Instituto Tecnologia e Inovação de Nova Andradina foi criada pela prefeitura baseada em estudo elaborado pela USP (Universidade de São Paulo), por meio da Fundace (Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia).
Desenvolvimento – “Através desse programa pioneiro em Mato Grosso do Sul, vamos promover o desenvolvimento sustentável de toda a região por intermédio de projetos de ciência, tecnologia e inovação, reforçando a característica de Nova Andradina como uma cidade inovadora”, explicou o prefeito.
Para Hashioka, a Finova representa resposta aos crescentes anseios da população. Além de saúde, infraestrutura e educação, segundo ele, os moradores começam a apresentar demandas focadas para a inovação e para o desenvolvimento tecnológico. “São fatores indispensáveis na promoção do desenvolvimento social e econômico”.
A Fundação Instituto Tecnologia e Inovação de Nova Andradina, em parceria com universidades públicas e privadas, já trabalha em projetos nas áreas social, de economia do agronegócio, ambiental, de infraestrutura e de gestão pública.
Doutorado – Com o apoio do Governo do Estado, a Finova também articula com a USP e outras instituições de ensino superior de Mato Grosso do Sul um programa de formação em pós-graduação, mestrado e doutorado, vinculados aos projetos da fundação. “Essa é outra iniciativa pioneira não só em MS, mas no país”, disse Roberto Hashioka.