Música regional sem espaço nas rádios e TVs locais
GARIMPO – Emissoras de rádio e retransmissoras de TVs da capital morena mantém a toada de sempre; espaço quase zero aos músicos regionais. Ouvintes e telespectadores não poderão conhecer a arte de Miguelito Barrera, por exemplo. Nome badalado pela imprensa, apenas quando tem coragem de promover shows solos. Simples assim.
AUDIÊNCIA... – Não é quantificável o fascínio que o rádio exerce na vida das pessoas. Nenhuma declaração histórica nesse parágrafo. Discutível a exagerada preocupação de emissoras com o ‘fator audiência’.
NÃO É TUDO – A CBN –aquela que só toca notícias- não se preocupara com a leitura da estratificação de pesquisas que a colocam em lugar nada expressivo nas apurações. O comportamento é o mesmo (e monocórdio): qualidade no ar.
ÚLTIMOS E PRIMEIROS – O formato jornalístico da CBN, na tabela de audiência, a coloca abaixo de emissoras como Rádio Bandeirantes e Jovem Pan, ambas de São Paulo. No item que mais interessa (ao Grupo Globo e às demais) ela é a primeira em faturamento. Qualidade é tudo. Simples assim.
EM BRASÍLIA 19 HORAS – A criação da Secom –Secretaria de Comunicação Social- instituída no governo militar (com mordaça aos maus presságios governamentais de plantão, digamos assim) criou tentáculos dos mais diversos. Jornalistas consagrados –e fora das quatro paredes oficiais- deitaram e rolaram nas ondas da ‘imprensa submissa’.
NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO – Jornalistas Luis Nacif, Paulo Henrique Amorim e o site ‘247’ tiveram divulgados em órgãos de imprensa nacional os recursos recebidos de governos anteriores. Leitores eleitores insatisfeitos com a manobra reverberaram tais publicações.
FAÇA O QUE EU DIGO – Ouvintes apreciadores de radiojornalismo –em todo o país- são brindados diariamente com a isenção opinativa de Alexandre Garcia. Na exaltação do poder só mudam as moscas.
ELE SIM – A imprensa falada e televisada exibe a grande sacada das redes sociais na recente –e vitoriosa- campanha presidencial. Entre eleitores orgulhosos e arrependidos constata-se que –para grande parte- o palanque ainda está armado.
PATRULHA – Para parte significativa dos eleitores do capitão o comportamento é o do eterno apaixonado por seu grande amor. Não importam os erros e decepções causados pela outra parte; o amor é lindo e eterno. Estou contigo e não abro.
PATRULHA 2 – Neste contingente a rede Globo é a grande vilã e disseminadora de notícias que buscam denegrir a imagem do presidente Bolsonaro. Não raro, manifestações de renúncia à programação (e/ou nome) da emissora são veiculadas nas citadas redes sociais.