No ar Dia de Índio fora de época
ABC DO NORTE – O rei do Baião, Luiz Gonzaga, cantou em prosa e verso a forma de seus conterrâneos citarem o abecedário. Certamente sem conhecer música –e repertório do cantor-, repórter do Cidade Alerta local, pela TVMS, soltou um sonoro “Ufê MS” referindo-se à Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
ONIPRESENÇA – Coerentemente –por ser programa político eleitoral pessoal- Maurício Picarelli exige que repórteres o tratem como ‘deputado’ no Cidade Alerta. Incoerentemente com a atividade jornalística, na locução de matérias iniciam com respeitoso ‘deputado Picarelli...’. Quando este é substituído por apresentador regra três vira o samba de uma nota só; zero.
AUSÊNCIAS – Diversos segmentos da sociedade foram convocados para discutir questões indígenas, semana passada, conforme noticiário de rádio e TV. Professor Hildebrando Campestrini e o jornalista e ex-deputado federal Sérgio Cruz, poderiam ter sido convidados para fazer parte da mesa de discussões.
DIA DE ÍNDIO – Repórter da TV Morena, Oswaldo Nóbrega, não vai esquecer o dia 30 de maio de 2013. Rede Globo repercutiu nacionalmente questão, há muito tempo, sem resultados profícuos para índios e proprietários rurais. Um dia a casa cai.
PROFISSÃO DE RISCO – Cenas registradas na matéria sobre cumprimento de retomada de propriedade rural, em Sidrolândia, mostraram o lado nada glamouroso da notícia. Balas de borracha ou gás lacrimoso não distinguem quem é quem.
FALA POVO – “Estes programas pela manhã estão ficando difíceis de ouvirmos, pois com o avanço das redes sociais tem programa que gasta 20 minutos de abraços deixando de lado o principal; notícias. Acordem (jornalistas) podem ficar na mesmice”. Marco Macedo