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De olho na TV

Nossas Correções e incorreções

Reinaldo Rosa | 17/06/2013 11:07

DO SUL – Jornalistas da imprensa falada, televisada e escrita, estão sempre atentos –e corrigem- quando visitantes confundem o nome do estado. Os mesmos profissionais pronunciam –e escrevem- avenida Júlio de Castilho desprezando o ‘s’ final do nome do herói gaúcho.

UMBIGO GUAICURU - Autoridades públicas, publicitários e consórcios de transporte urbano da capital incidem no mesmo tipo de erro. E ninguém fala nada.

IMPRENSA NÃO ERRA – Apenas comete equívocos.

O CELIBATÁRIO – Perigos da intervenção ao vivo de jornalistas empolgados. Em participação no Bom Dia MS, da TV Morena, o repórter Maruyama –em matéria sobre o tradicional bolo de Santo Antonio- soltou um solene “...quem encontrar uma aliança no pedaço do bolo corre o risco de se casar (SIC)”.

AQUELE ABRAÇO – Se valer a onda do rádio, vereador Wanderley Cabeludo está prestes a deixar de lado as críticas ao prefeito da capital. Na manhã de domingo foi lembrado com ‘um forte abraço’ no programa de rádio do prefeito Alcides Bernal.

DANE-SE O ESPECTADOR – Programas de esporte da rede Globo abusaram da pauta referente à cerimônia de abertura da Copa das Confederações. Por ‘exigência’ do carnavalesco responsável pelos trabalhos nada seria declarado ‘para não quebrar as surpresas’. Houve tanto segredo que nem foi transmitida a festa para o público não assinante de TV.

POR ONDE ANDA – O Faty Family, conjunto que tanto sucesso fez nos últimos anos está definitivamente desfeito. Depois de alcançar a glória graças à competência de um empresário, foi vitima de outro que prometeu o mesmo trabalho com rendimento maior aos irmãos cantores. Acreditaram; veio o naufrágio e, hoje, cantam em reuniões de músicas gospel.

CHUTES NO TRASEIRO – Impondo isenção de impostos às suas patrocinadoras internacionais; chamando a atenção de autoridades públicas ao vivo; proibindo o acarajé na Bahia, a Fifa seguiu seu ritual autoritário. Exigiu que a declaração de abertura dos jogos fosse feita pela presidente Dilma Rousseff e o resultado foi o que se viu.

PROTEÇÃO GLOBAL – Se é sucesso no Youtube vira atração da na rede Globo. Cantora bonitinha, aceita pelo incontestável padrão de qualidade adolescente, ascende ao estrelato mundial. È certo seu contrato com a Som Livre. E a maioria não se livrará tão cedo das porcarias impostas pelo complexo de empresas global.

OUSADIA – Rede Capital de Comunicação chamou a briga para si. Não se rendeu ao desafio de entrar na concorrência com a televisão nas transmissões dos jogos da Copa das Confederações. Ato salutar.

FALA POVO – “Esse negócio do som em veículos... já está mais que na hora de alguém tomar uma providência. Em pleno centro da cidade, no posto da Afonso Pena com a 13 de Maio, o pessoal anda ficando até altas horas com aquele maldito funk no último!! Pode até ser que ninguém esteja vendo isso... mas como pode ninguém OUVIR, quando o som podia ser ouvido a mais de TRÊS quarteirões do local?”

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