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De olho na TV

Rádio amigo, TV nem tanto

Reinaldo Rosa | 12/04/2013 10:24
Cordelista e radialista Sérgio Cruz, há muito tempo, continua em busca de notícias
Cordelista e radialista Sérgio Cruz, há muito tempo, continua em busca de notícias

ELEMENTAR MEU CARO Em mais uma investigativa do repórter Nélio Brandão novo capítulo da novela da saúde na capital (igual à do resto do país). Obras de ampliação do trauma vivido pela população carente; serviços que não prosperam e aditivos sempre bem-vindos. Tchim tchim, saúde.

AMPLAVISÃO – Na série deste tipo de matéria da TV Morena, o produtor mostra que a notícia tem mais de dois lados a serem ouvidos. Ao ser levada ao ar, o que vem de gente se explicando (ou tentando) não está no gibi.

OUTRO LADO – Matérias anteriores sobre saúde na cidade, enfocada pelo Campo Grande News, mostram situações que põem o leitor a raciocinar. O tratamento desumano – tendo o descaso como diagnóstico - por parte de hospitais e postos de saúde oficiais e o luxo arquitetônico (em áreas nobres) de clínicas particulares.

GOLS A FAVOR – Não é por falta de apoio que o futebol do estado deixará de progredir. A qualidade dos jogos é considerada boa; partidas empolgantes, com a cobertura de emissoras de rádio e (uma) de televisão. Tudo conspira a favor de novos tempos.

GOL CONTRA – Exatamente como acontece em outros estados, torcedores não correspondem com a mesma dedicação dos envolvidos na disputa do campeonato. Descobrir formas de tirá-los do comodismo de acompanhamento de jogos fora dos estádios torna-se desafio premente -e constante-.

PELO FACEBOOK – Ao comentar senões em legendas de reportagens com imagem e som distorcidos, foi para destacar que vícios da fala do entrevistado parecem sobrepor-se à importância do fato. Destaque-se, ainda, que todas as redações televisivas do Brasil o fazem nestas ocasiões.

VOTO DO LEITOR – Tem gente opinando na coluna sobre produções publicitárias exibidas em emissoras locais de televisão. Futuras comparações com o Prêmio Morena de Criação Publicitária em andamento.

ÓI O TREM – Colocando a cultura nos trilhos da história, o secretário municipal de Cultura, Júlio Cabral, antecipa anúncio de comemorações ao centenário da chegada da NOB no estado. Uma pintura com todas as cores deste setor que impulsionou o progresso e pujança do estado desde seus primórdios.

MEXENDO NO DIAL – Para sintonizar músicas preferidas (sem discutir qualidade), ouvir abobrinhas desde as primeiras horas do dia e informar-se, o rádio continua líder. Noticiosos tidos como líder de audiência buscam na reciclagem formas de mantê-las; ser observada pelo retrovisor é incômodo e pouco lucrativo.

CONTROLE PERPÉTUO – Retransmissoras locais de redes nacionais de TV buscam -na baixaria ou soberba- ficarem mais tempo com a atenção de espectadoras e espectadores. Não é sem razão que todas –sem exceção- repetem a mesma –e literal- frase “não saia daí. Nós já voltamos”. Eu também, na segunda-feira.

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