Rede antissocial não separa joio do trigo
VEM QUE TEM – Radialista de Campo Grande informa que “toca, sim, músicas de Carlos Colman” em seus programas. Considera que, em alguns casos, não procedem a reclamações de atrações regionais que rogam por mais espaço – e apoio - nas emissoras de Mato Grosso do Sul.
A CASA É SUA – Profissional do dial da Cidade Morena sugere maior elaboração por parte dos intérpretes locais na divulgação de seus novos trabalhos. Realça que o recente CD lançado pelo cantor foi adquirido a soldo do próprio radialista.
FAÇA O QUE EU DIGO – Estranha forma de ação: estúdios e staff à disposição FM UFMS repercute – em grande parte - noticiário da EBN. Há quem justifique o elo entre informação oficial com estabelecimento federal de ensino. Haveria uma obrigação na prática?
NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO – Universitários do curso de Comunicação têm participação prática exígua nos poucos informativos criados pela emissora local. Simples assim.
MEXEU COM ELE MEXEU COMIGO - A personagem Cássia, de ‘A Dona do Pedaço’, tem bombado nas redes sociais de uma forma negativa. Ela condena o pai ter-se revelado gay. A menina sugere que ele volte a “ser homem”. Rede antissocial não separa joio do trigo. Simples assim.
AQUI NÃO - Locutor da rádio Panorama, de Itapejara D’oeste (PR), causou nas redes sociais, após posicionamento polêmico sobre a cantora Pabllo Vittar. Identificado como Emerson Antunes, relata que parou de tocar as músicas da dragqueen, após descobrir “quem era ela” e como a artista se apresentava.
SE A MODA PEGA – “Pablo Vittar não vai rolar, não hein. Vamos fazer o seguinte, troca aí por uma música boa, por um cantor bom, né?”, sugere ao ouvinte. “Nada contra o Pablo, em hipótese nenhuma, mas sim contra as músicas que ele canta. Não vai rolar essa eu vou passar”, finalizou Emerson. Com Sureña Dias, no Uol.