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De olho na TV

Sons e atrações de sempre

Reinaldo Rosa | 16/08/2013 09:35

SINTONIA EM REDE – Todos os segmentos de imprensa, da capital, não têm do que reclamar. Sem exceção, foram contemplados – de alguma forma - com o merchandising de inauguração do Shopping Bosque dos Ipês. Ecoando a soberba da matriz, a TV Morena não citou o nome do estabelecimento em sua ‘matéria’. Progresso à vista. E a prazo.

PROVÍNCIAS – No Rio de Janeiro, turistas batem palma para o crepúsculo na praia (carioca da gema não faz isso); em São Paulo, famílias se acotovelam no aeroporto de Congonhas para ver avião decolar; em Campo Grande, multidão vai passear no novo centro comercial. C´est la vie.

OS BRAVOS – Em coluna anterior, por falta (do costume) de release à imprensa, não foram citados nomes dos componentes da equipe do programa esportivo da Rádio AM Capital. A quem interessar possa, aguarde; é uma questão de tempo. Ou falta de.

PORQUE É SÁBADO – Na falta de radio jornalismo amanhã, a dica é ouvir ‘samba da melhor qualidade’ na FM UCDB, com o Cachopa. Na faixa de AM, tem vereador-pastor-locutor arrecadando votos e dízimos. Escolha.

FALA POVO – “Sou admirador da música e concordo quando o colunista fala do pouco espaço (para cantores regionais). Na Band existe o programa Rancho Caboclo, que apesar de alguns problemas técnicos na sua produção resgata a verdadeira música de MS. Se melhorarem a produção vai ficar um show. Parabéns Band”. Adriano Cintra

FALA POVO II – “Faltou ao ilustre colunista mencionar os compositores Nelson Sanches, Marco Aurélio, Airo (In memoriam) Iko Cordeiro, ou não vale compositor sertanejo? Só a panela de sempre? O que é música de qualidade? Vale lembrar que o Almir Sater saiu daqui e foi para São Paulo e lá era apenas mais (um). Ao ser escalado ao lado do Sergio Reis (seu amigo pessoal) na novela Pantanal na extinta Rede Manchete em 1990, é que se tornou realmente conhecido. O resto da história todos conhecem. Tenha cuidado com o que escreve, sua coluna é bastante apreciada”. Ramão Cabreira - Jornalista

R DO R – Na coluna de segunda-feira foi realçada a mesmice que impera nas programações musicais no rádio de MS. Enxurrada de músicas descartáveis e com data de vencimento prevista pela Som Livre –em sua maioria-. Délio e Delinha, Amambai e Amambaí, e tantos outros nomes da verdadeira música de raiz mato e sul-mato-grossense não foram citados respeitando o espaço da matéria e discernimento do leitor.

JEITO SBT DE SER – Com base no sempre presente improviso da programação, o SBT resolveu aumentar em 30 minutos o programa do Ratinho. Na emissora do senhor Abravanel, o que é ruim sempre pode piorar.

PRÓXIMOS CAPÍTULOS – Anunciada mais um novela – que substituirá outra - na rede Globo. O enredo carrega uma grande novidade; só a mãe sabe quem, realmente, é pai de seu filho. Outra novidade; tem personagem gay; ‘emoção’ do começo ao fim. Da picada.

NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO – Articulista que se confessa jornalista ocupou um terço de página de jornal para dar boas-vindas ao novo presidente do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso do Sul. Comentou loas e boas sobre o dirigente e a inoperância de diretorias anteriores do citado sindicato. O grande espaço da página do jornal impresso não foi suficiente para que o pesquisador de ciber-jornalismo se lembrasse de mencionar o nome do presidente empossado, Geraldo Duarte.

DOSE DUPLA - Tirocínio e raciocínio; redundância que proporciona o melhor da leitura.

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