A CIA tentou criar um corpo de gatos espiões
"Gato Acústico da CIA". Não entra na cabeça de alguém que os norte americanos tidos como ultra-inteligentes, tentaram durantes anos treinar gatos para convertê-los em espiões. A missão foi denominada "Acoustic Kitty", que soa mais profissional que "Gatinho Acústico". É possível imaginar um desses funcionários da CIA voltando para casa, após um dia de trabalho, e alguém lhe perguntar como foi seu dia trabalhando na missão Gatinho Acústico? Por certo, seria uma missão mortífera. Morte por excesso de risadas.
Mas, esses funcionários não tinham gatos? Nenhum vizinho, amigo ou parente tinha gato? Não se deram conta que essa ideia não iria a lugar algum? A ideia surgiu depois de comprovar que, durante as reuniões com um chefe de estado asiático, havia uma multidão de gatos passeando livremente pela sala. Ninguém reparava neles. Assim, alguém deduziu que seriam bons espiões.
Começaram, então, os ensaios para inserir nos gatos dispositivos eletrônicos que constavam de antena, microfone, transmissor e bateria. Acreditavam que a única dificuldade que teriam seria introduzir os aparelhos no corpo do animal de tal forma que não afetassem seus movimentos. Se o gato se mostrasse diferente, chamaria a atenção.
Quando inseriram o microfone no corpo do gato, descobriram que a carne do animal é muito má condutora e, por isso, o microfone não funcionava direito. Optaram por colocar os microfones nas orelhas dos gatos. E estava pronto.
O sistema funcionava. A reação dos gatos estava dentro da normalidade. Normalidade de gato, é claro. Muito diferente da dos humanos. Deram a luz verde para a operação. Descobriram que os gatos se distraem com qualquer novo ruído. São viciados em novos ruídos. Também não aceitavam nenhum tipo de ordem para andar em uma direção imaginada pelos agentes da CIA. Também se convenceram que se os gatos sentem fome, a missão iria para o lixo. Fizeram algumas provas em diferentes cenários. Nenhum deu resultado.
Tentaram introduzir um gato na embaixada dos soviéticos e, e claro, não deu certo. O aprendiz de gato espião não queria saber de espionar.
Como bons funcionários públicos, os agentes da CIA diziam que o projeto ia muito bem. Que as provas tinham sido razoáveis. E concluíam que os gatos poderiam ser treinados para percorrer distâncias curtas. "Não seria prático", foi o epitáfio dessa desmiolada e rocambolesca ideia. Gatinho Acústico foi escondida a mil chaves devido às risadas que receberam. Gastaram uma pequena fortuna com a maluquice. Quem disse que dinheiro público não é para ser jogado no lixo?
Guerra comercial EUA x China. O mundo aposta em arrefecimento norte americano.
A China contra-atacou. E sinalizou que após a salva de balas norte americanas está preparada para o que todos os investidores receiam: uma escalada nas tensões entre os dois países que culmine em uma guerra comercial sem volta. Os dois representam nada menos de 40% de tudo que o mundo produz atualmente. Não existe comércio mundial sem os dois peso-pesados. Não duvidem, uma guerra sem paradeiro, abrirá uma crise econômica mundial impossível de ser mensurada.
Se a retórica de Trump vêm ateando fogo no mundo, os pacatos chineses abriram a verborreia com mesma intensidade. O Global Times, jornal oficial dos chineses, afirmou que: "apesar da China e EUA ainda não terem dito publicamente que estão em uma guerra comercial, já há faíscas de uma guerra desse tipo". Ainda assim, o governo de Pequim instou os Estados Unidos a dialogar para se evitarem maiores danos.
O FMI também têm deixado avisos a Trump. Diz com clareza que o impacto dessa guerra "será significativo". Já Trump é o velho e carcomido cowboy com um revólver nas mãos - fez saber que não têm receios dessa guerra. Os loucos realmente nada receiam. Hitler também era um homem tão corajoso quanto Trump.
As bolsas dos EUA e da China perderam mais de 5% desde que Trump anunciou que levaria os EUA à guerra comercial. A maioria dos economistas de renome questionam se Trump, à semelhança do que costumava fazer enquanto empresário, está a utilizar uma tática de negócios onde grita muito e, no fim, se rende com facilidade. Anúncios fortes que assustam o mercado, seguidos de compromissos e de uma implementação muito mais reduzida. É provável que essa seja a saída de Trump. O líder de cabelos alaranjados deve saber que não são apenas os EUA a dispor de jogadas nesse tabuleiro. Como os EUA ficarão se a China, a maior financiadora de tudo que acontece nos EUA, começar a desvalorizar o yuan ou a sair vendendo os três trilhões de dólares, que são a dívida dos norte americanos para com os bancos chineses?
Os truques da Mc Donalds para você retornar.
Mc Donalds é a cadeia de restaurantes mais famosa do mundo. Vende milhões de hambúrgueres por minuto. Isso mesmo, por minuto. No entanto, a empresa pensa constantemente em estratégias para atrair seus clientes.
Mas, afinal, o que nos faz retornar ao Mc Donalds tantas vezes? De acordo com a Marketwatch, a empresa dos sanduíches utiliza diferentes estratégias, desde a arquitetura ao design de espaços e menus que, de forma sutil, nos fazem sempre olhar para os "Arcos de Ouro" como um sinônimo de prazer gastronômico instantâneo. Eis seus segredos:
1. Já reparou que nenhum anúncio da Mc Donalds faz qualquer referência a seus menus habituais? O destaque vai sempre para o hambúrguer do mês, o que desperta nossa curiosidade, mesmo que ao chegarmos ao restaurante optemos pelo mesmo de sempre. Essa é uma lição que todo o comércio deveria aprender: despertar a curiosidade com novidades instigantes.
2. Outro truque usado pela empresa está nas telas que ficam acima dos atendentes. Lá aparecem todas as ofertas disponíveis. Já reparou que o preço não aparece ou está em números muito reduzidos? Esse truque elimina logo uma das preocupações primárias na decisão de comer fora: o custo. Esse truque é chamado de "Eliminar a Dor Psicológica".
3.Há outra sutileza nessas telas - as imagens são sequenciadas de uma maneira que seus olhos se direcionam, ainda que involuntariamente, para as opções mais caras, que ocupam espaço superior às restantes no leque de opções.
4. Se olhar a sua volta em um restaurante Mc Donalds terá dificuldade de encontrar algo que diga respeito ao velho "Big Mac". Ele ocupa apenas 15% da propaganda. Qualquer novo menu sempre ocupará pelo menos 30% do espaço do restaurante destinado à propaganda.
5. Eles procuram também misturar as percepções de nosso cérebro. Esse é um truque psicológico de alto efeito visual. Misturam saladas suculentas e com aparência de frescas, além de garrafas de água, com sanduíches que transbordam gordura. Isso faz com que nosso cérebro pense que, no final de contas, optar por comer um fast food nada saudável não seja assim tão mal ideia.