A Fanta nazista e a Coca Cola capitalista e meio comunista
Os primeiros refrigerantes nasceram para "curar" dor de barriga. Eram apenas experimentos para colocar gás na água e, assim, dar um "gostinho" diferente a esse líquido insípido. Eles nasceram nos balcões das farmácias. O passo seguinte foi colocar xarope de limão nessa agua com gás, nascia a soda limonada. Quase todas as farmácias dos Estados Unidos vendiam soda limonada em grande quantidade. Muitas fecharam, viraram pontos de encontro dos jovens, que adoravam essa bebida. Os refrigerantes nascem sob a égide do capitalismo. Passados anos, a esquerda passaria a condená-los e até criaram um apelido para a Coca Cola, o mais vendido dos refrigerantes: "água negra do capitalismo". Mas os refrigerantes eram amados por nazistas e comunistas.
A Fanta é nazista.
Comunistas do mundo todo, uni-vos: não tomem Fanta! Karl Marx, certamente, assinaria embaixo dessa insígnia. A história é que, antes da guerra, a Coca Cola era a bebida não alcoólica mais popular da Alemanha. E os nazistas perceberam a força desse refrigerante. Abriram 50 fábricas de Coca Cola de uma só tacada na Alemanha. Vendiam mais de 5 milhões de caixas por ano. Quando os EUA entraram na guerra, adiós xarope de Coca Cola. A Alemanha ficou sem o refrigerante adorado do dia para a noite. O "jeitinho" foi criar um refrigerante do "resto do resto" que lá havia. Uniram fibras de maçã com soro de leite que sobravam da indústria alimentícia. O nome Fanta também foi criado pelos nazis. Vem de "Fantasie", imaginação em alemão. A laranja só foi colocada na Fanta bem depois do fim da guerra, e a ideia foi dos italianos.
O maior general da guerra foi um comuna que amava Coca Cola.
Essa história de não tomar Coca Cola é implicância infantil de alguns comunistas. O fato é que, tal como nos demais países, os soviéticos também ficaram sem Coca Cola. Mas tinha um comuna nessa história que era muito diferente... Ouviram falar de Marechal Jukov? Talvez conheçam Montgomery, Patton e Rommell. Saibam que ninguém foi tão vitorioso quanto Jukov, o marechal dos comunistas. Foi ele que derrotou os nazis desde Kursk (a mais importante batalha da Segunda Guerra) até Berlim. E Jukov era apaixonado por Coca Cola. A tal ponto que Truman, o presidente dos Estados Unidos, mandou fazer uma Coca Cola transparente só para Jukov, quando na União Soviética faltava quase tudo. A eliminação da cor preta era para ninguém saber que só o marechal estava bebendo Coca Cola. Ele dizia que era vodka, que não faltou um só dia.