Acordo de Lula com o Paraguai será pago pelos brasileiros
Era 2009. O Brasil governado por Lula e o Paraguai, pelo padre, apóstolo da esquerda, Fernando Lugo. Lula assinou um acordo que aumentaria os ganhos paraguaios pela fatura da energia de Itaipu de um acréscimo de R$ 700 milhões anualmente. A megalomania tomava conta do governo brasileiro. Pertence a essa época a infeliz decisão de concorrermos para sediar as Olimpíadas. Despesas absurdamente elevadas para um país que mal respirava algum bem estar.
Os cofres federais secaram. A crise está instalada. Não há dinheiro para pagar o Paraguai e centenas de outros compromissos. Viramos caloteiros. A conta recairá diretamente nos bolsos de todos os brasileiros. Até 2023 teremos um adicional na fatura individual de energia de pouco menos de 1% que irá para os cofres do governo paraguaio. O calote de 2016, criará outro percentual, ainda não divulgado, na conta de energia.
Saída da Grã Bretanha da União Europeia é divórcio de rico.
Pobre divorcia em um dia. Rico, em muitos anos. Essa é uma regra mundial. Os desacordos entre a Grã Bretanha e os demais países constituintes da União Europeia levará anos. O "cônjuge" mais exaltado neste momento é o francês que poderá modificar a regra de alongamento das decisões.
Desde o estabelecimento do euro, lançado em 1999, havia um forte clima de insatisfação na União Europeia que contava com 15 países. Especialmente com os produtores rurais, seus queijos e vinhos passaram a sofrer as restrições de preço e qualidade de uma só lei válida para todos. Perderam a "liberdade". O clima piorou a partir de 2004. Nesse ano entraram na Comunidade Europeia 10 países empobrecidos que, antes, pertenciam à comunidade governada pela União Soviética. Piorou ainda mais em 2007, quando a Bulgária e a Romênia também aderiram. E para finalizar, em 2013, foi a vez da Croácia passar à comunidade dos ricos europeus. O final dos tempos ocorreu com a invasão dos "bárbaros" negros da África e do Oriente Médio.
A última pesquisa de opinião mostra um quadro desalentador para a unidade europeia. 71% dos gregos querem sair da União Europeia. 61% dos franceses querem seguir os passos da Grã Bretanha. 49% dos espanhóis também aspiram a saída da UE. 48% dos alemães lutam, nas manifestações de rua, por uma Alemanha branca e milionária somente para os netos do Terceiro Reich. 46% dos holandeses... Os números de adeptos à queda da União Europeia cresce assustadoramente. Via de regra são representados pelos partidos da extrema direita xenófoba. Imaginem a cara dos governantes sul americanos que estavam negociando tratados de união e "amor eterno" com a União Europeia. O passado monopolista cobra os exageros daqueles que sonharam com uma Europa totalmente unida, não importando seus custos. Os velhos egoístas deram as cartas.
Uma nova tecnologia revoluciona os transplantes.
Junho de 2015. Em seus 26 anos, Lee Hall estava sedado na mesa de operações. Uma equipe médica preparava todo o necessário para transplantar-lhe um novo coração. Os cirurgiões estavam nervosos. O coração que estava para ser colocado em Lee não estava frio como estavam acostumados. Estava quente e, o mais incrível, pulsava na mão!
A operação de Lee foi exitosa. E tudo graças ao "Organ Care System" (OCS) um invento de uma empresa de Massachsetts denominada Transmedic que revive o coração doado e o mantem a temperatura corporal, nutrido e oxigenado, enquanto espera ser transplantado. O interessante dessa revolucionária tecnologia, que está englobada nas técnicas denominadas "perfusão quente", é que permite transplantar órgãos metabolicamente ativos. Uma estratégia muito mais eficaz que a anterior (ainda adotada no Brasil) de esfriar o órgão extraído do doador a 4 graus Celsius (hipotermia). A antiga técnica reduz a taxa metabólica em 90% para ganhar tempo até chegar a quem receberá o órgão. É muito limitada - entre a extração do órgão e o transplante a média é de apenas 6 horas.
Mas o coração não é o único órgão a ser transplantado com o auxílio do OCS. Já operaram transplantes de pulmões que estavam respirando normalmente fora do corpo do doador. Uma mulher sueca deu à luz com útero transplantado com o auxílio do OCS. Outro órgão reprodutor também passou pelo OCS. No Hospital Geral de Massachussetts, em princípios de 2016, Curtis Cetrulo e sua equipe conseguiram transplantar um pênis completo. A cirurgia demorou 15 horas e implicou a reconstrução de complexas estruturas vasculares e neuronais para que o órgão conservasse por completo suas funções urinária e sexual. A cirurgia, com auxilio do OCS, obteve êxito.
Bumlai coloca Usina São Fernando à venda.
A usina de Bumlai deve à praça R$ 1,5 bilhão e está em processo de recuperação judicial. A usina têm capacidade para colocar no sistema elétrico 80 megawatts-hora. A área com plantio de cana soma 45 mil hectares, onde são colhidas cerca de 2,5 milhões de toneladas de açúcar por ano.
Como a usina tem capacidade para moer 4,5 milhões de toneladas de cana, a diferença de 2 milhões de toneladas é garantida por outros fazendeiros que não veem a cor do dinheiro há muito. A proposta da empresa contratada para o leilão da usina - consultoria EXM Partners - é de postergar os pagamentos. Os fazendeiros-parceiros da Usina São Fernando só receberão da empresa que adquiri-la.