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Em Pauta

Quer saber se está com dengue em 10 minutos? Orangelife conseguiu.

Mário Sérgio Lorenzetto | 05/11/2013 07:05
Quer saber se está com dengue em 10 minutos? Orangelife conseguiu.

Orangelife – resultado da indignação com a desigualdade

A Orangelife nasceu com um médico italiano que veio para o Brasil há 16 anos, foi morar em uma favela carioca e atuava como voluntário na Santa Casa de Misericórdia. Ele relata que conviver em um ambiente de tanta desigualdade despertou o desejo de tornar a saúde acessível a todos.

Estabeleceu contatos com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), outros médicos, farmacêuticos e microbiologistas e, juntos, com apenas R$ 80 mil, criaram uma empresa que tem compromisso social e, ao mesmo tempo, estabeleceu parceria com os melhores laboratórios do mundo.

A Orangelife foi fundada como uma empresa comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras para combater principalmente, doenças infecciosas, negligenciadas e as sexualmente transmissíveis.

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Rapidez, modernidade e modernidade facilitam acesso à saúde

Criaram diagnósticos “Point of Care”, facilitando o acesso da população à saúde, com ferramentas rápidas, precisas e modernas. Começaram criando testes para detectar doenças por meio da coleta de sangue. Evoluíram com a invenção do “Smart Reader”, um pequeno dispositivo que colhe uma gota de sangue e, ao ser conectado a um celular, revela o resultado do exame de dengue ou de Aids, em 10 minutos.

Conseguiram o registro de 13 exames rápidos. Além da dengue e Aids, também contam com exames para Leishmaniose Visceral Humana, malária, hepatite A e influenza AB. Marco Colovatti, o italiano fundador da empresa diz que com as grandes vendagens dos exames para a dengue e Aids conseguiram viabilizar a oferta dos menos procurados, como os de hanseníase e leishmaniose, para a população de baixa renda. O capitalismo pode ser social.

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Recrutamento interno ganha espaço nas empresas

Pesquisa realizada pela consultoria Delloite 84% das empresas estão recrutando internamente, especialmente para os cargos de supervisão. O recrutamento interno é um mecanismo cada vez mais usado por dois motivos: impedir que os talentos escapem para o mercado e valorizar quem conhece o negócio.

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As diferenças marcantes de gestão nas empresas entre as nações

A cultura de cada país influencia decisivamente a gestão de uma empresa. Podemos admitir que cada empresa tem seu jeito de ser. Também o setor da economia em que trabalha determina algumas características administrativas. Mas o fator determinante é mesmo cultural. As empresas americanas, acostumadas a uma acirrada competição, orientam seus profissionais para obter resultados. Outra característica marcante das norte-americanas é aceitar bem e via de regra, promover o feedback entre diretores e funcionários.

Nas empresas de origem alemã, os funcionários seguem processos e procedimentos. Mudanças de planos no meio do caminho em uma empresa de origem alemã? Só com uma hecatombe, uma raridade. As suecas são as maiores incentivadoras do trabalho em equipe e a maioria das decisões é tomada pelo grupo. A única característica marcante nas empresas de origem brasileira é a tendência à informalidade.

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Deseja ser diretor de RH?

Mais da metade dos diretores de RH das companhias brasileiras saiu dos quadros internos de onde trabalha. Um percentual expressivo, 24%, trabalha há mais de 20 anos em uma só companhia. Equivale dizer que quem assume o comando de um RH raramente é demitido ou pede demissão. É uma das atividades em que a rotatividade é quase inexistente. Aproxima-se da estabilidade do servidor público.

Em uma grande companhia o salário médio de um diretor de RH é de R$ 30 mil, cifra um pouco inferior ao dos demais diretores. Maior estabilidade, menor salário. A formação acadêmica é obrigatória, quase 99% desses profissionais cursaram uma dentre as seguintes faculdades:

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Água boa é água da torneira!

Esta é a regra em Nova Iorque. Turistas que visitam a cidade normalmente se preocupam com a visita aos pontos mais famosos, como lidar com a gorjeta nos restaurantes e, claro, com as compras. Outras atrações como a visita à Times Square, à Broadway também costumam entrar no roteiro dos visitantes da cidade. Uma coisa que gera estranhamento para brasileiros é que sempre que algum freguês entra em um restaurante um copo de água é servido. Não se enganem, não é San Pelegrino ou Perrier, é água da torneira – tapwater. Ela não será cobrada na sua conta e você pode pedir mais se estiver com sede. Não se trata de displicência das pessoas ou uma falta de respeito, os nova-iorquinos confiam na água da cidade e a prefeitura incentiva que as pessoas a bebam, disponibilizando anualmente relatórios sobre sua qualidade.

Oferta de água de qualidade, exemplo a ser seguido

Em 2007, a agência ambiental do governo afirmou que a água era tão pura que não precisava ser filtrada. Padeiros dizem elogiam a textura do bagelé influenciada pela água e o mesmo é endossado por pizzaiolos. Dizem que é um ingrediente especial no momento de assar a massa. Ou seja, se você acha complicado beber água da torneira, sua comida possivelmente foi feita com ela. No Brasil ainda não há registro de que algum município tenha conseguido atingir este padrão de pureza e qualidade. Logo, recomenda-se que a água seja fervida ou o uso de filtros adequados para sua purificação. Uma boa dica para a conta da gorjeta é a seguinte: para quem tiver dificuldade em calcular 15%, 18% ou 20% do total depois umas taças de vinho basta multiplicar o valor da taxa por dois e acrescentar no total da conta – você estará pagando cerca de 16% – costuma não ter erro. Quando for pagar com cartão de crédito, a “tip” aparece depois do total e, por último, demandam sua assinatura – você vai usar a senha do seu cartão só se for a um caixa eletrônico.

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O Homem de ferro e a inspiração para próteses robóticas

Depois de três filmes “solo” e mais uma participação no filme “Os Vingadores” o Homem de Ferro se tornou uma celebridade consolidada não apenas nos quadrinhos. Agora, a novidade é que o seu sonho nerd de colocar seu exoesqueleto pode, ao menos parcialmente, se tornar realidade. A parte de ter objetos voando pela sala e se integrando ao seu corpo era difícil até para o próprio Tony Stark, contudo, uma empresa de tecnologia japonesa – Yaskawa Electric – passou a desenvolver próteses humanas e expôs seus planos para um dispositivo de assistência à caminhada. Trata-se de uma espécie de bota motorizada que envolve o pé da pessoa e incluiu um velcro que se prende à perna. O dispositivo conta, ainda, com uma cinta que é presa na cintura onde se encontra a bateria. A bota percebe quando o calcanhar faz contato com o chão e fornece um impulso auxiliar que ajuda a manter uma caminhada consistente. A quantidade de força que a bota fornece pode ser ajustada para ajudar o usuário a manter seu equilíbrio.

Equipamento auxilia mobilidade de vítimas de derrame cerebral

A bota foi pensada para vítimas de derrame cerebral que, no Japão atinge cerca de 300 mil pessoas por ano. A empresa acredita que a bota pode ajudar em outras formas de mobilidade quando for lançada em 2015. Enfrentando o rápido envelhecimento da população e o declínio da taxa de natalidade o Japão passou a incentivar o potencial de acessórios robóticos na ajuda da manutenção da mobilidade de pessoas idosas. Outro exemplo trata da primeira veste de robô neuroprostética, apresentada no começo deste ano pela empresa Cyberdyne. Esta sim, parecida com as roupas do homem de ferro, é controlada pelos sinais neuronais do usuário.

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O fim do BlackBerry?

Ter um Blackberry já foi sinônimo de alta tecnologia, mas, assim como a Nokia, a Balckberry parece estar correndo atrás do tempo perdido ante a disputa que se tornou dicotômica entre Apple e Samsung. Em setembro, de empresa foi vendida por US$ 4,7 bilhões. Um dos primeiros erros atribuídos à BlackBerry foi o de não perceber o Iphone como um concorrente. Ignorou a vinda do Android e de produtos de baixo preço fabricados na Ásia. Parece que o golpe mortal foi a aposta em uma linha de celulares de alta qualidade que não foi bem recepcionada por consumidores. Aqui a comparação pode não ser absoluta, mas existem ares de que aquilo que os gregos chamavam de hubris (arrogância ou orgulho extremados) causou uma cegueira na empresa.

De qualquer forma, para muitos, a BlackBerry marcou o fim do tempo em que o trabalho terminava no encerramento do expediente. O trabalho – na forma do celular – passou a te acompanhar em casa e ficar ao seu lado, piscando aquela luzinha vermelha como um cachorro fiel que pede atenção. Muitos passaram a utilizar smartphones, mas o BlackBerry tem um lugar especial nos anais da tecnologia como o dispositivo que criou a conexão sem fim com o trabalho.

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Senado discute recursos da Cide para transporte coletivo não motorizado

Recursos da Cide (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico), a taxa que incide sobre combustíveis, poderão ser usados em projetos de infraestrutura e mobilidade urbana do transporte coletivo não-motorizado. Ou seja, dinheiro do combustível para poupar o meio ambiente. A discussão acontece nesta terá-feira, na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado. Pelo projeto de lei (PLS 11/2013), de autoria do senador Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP), haverá acréscimo na Lei 10.636/2002, que prevê como objetivos da aplicação dos recursos da Cide-Combustíveis, entre outros, a diminuição do tempo de deslocamento dos usuários do transporte público coletivo e a melhoria da qualidade de vida da população.

Na avaliação do parlamentar, os recursos “têm sido utilizados para suas destinações constitucionais, sendo frequentemente retidos no caixa do Tesouro Nacional para a composição de superávits primários". O senador critica a dificuldade enfrentada por governos municipais e estaduais na gestão dos investimentos em transportes coletivos. Se for aprovado na CAE, a proposta ainda tem mais uma etapa, a da Comissão de Serviços de Infraestrutura, onde será votado em decisão terminativa.

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