Família busca idoso com Alzheimer que sumiu em fazenda
Juraci Luiz de Souza usava camisa azul, calça jeans e chinelo branco e foi visto andando na BR-163
A família de Juraci Luiz de Souza, de 66 anos, busca por informações que ajudem a encontrá-lo após seu desaparecimento, ocorrido na tarde de terça-feira (8), em uma fazenda localizada em Jaraguari, a 47 quilômetros de Campo Grande. Diagnosticado com Alzheimer, o idoso foi visto por um conhecido andando às margens da BR-163, em direção à Capital, no mesmo dia.
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A família de Juraci Luiz de Souza, 66 anos, busca por informações sobre seu paradeiro após ele desaparecer em Jaraguari, MS. Diagnosticado com Alzheimer, Juraci foi visto caminhando na BR-163 em direção a Campo Grande. Ele saiu de casa enquanto estava sob os cuidados de familiares. Acredita-se que ele possa estar tentando voltar para uma antiga residência no Bairro Moreninhas. No momento do desaparecimento, vestia camisa azul, calça jeans e chinelo branco. Informações podem ser repassadas à polícia pelo 190.
Segundo o boletim de ocorrência, Juraci estava na fazenda onde mora com o filho. Por volta do meio-dia, o filho saiu para buscar os filhos na escola, deixando o pai aos cuidados de outros familiares. O idoso informou que sairia rapidamente até a área externa da casa, mas não retornou.
Desde então, parentes realizam buscas e divulgam o desaparecimento. Laís da Silva, lojista de 35 anos, é sobrinha de Juraci e procurou a reportagem do Campo Grande News para pedir ajuda. De acordo com ela, um conhecido relatou ter visto o idoso caminhando pela rodovia, aparentemente em direção a Campo Grande.
“Meu tio teve uma casa no Bairro Moreninhas, em Campo Grande, quando era mais novo. A gente imagina que ele pode ter ido para a estrada tentando voltar pra lá, por achar que ainda vive naquele tempo. Mas não conseguimos encontrá-lo, estamos desesperados”, relata a sobrinha.
No momento do desaparecimento, Juraci usava camisa azul, calça jeans e chinelo branco. Informações que possam levar ao paradeiro do idoso podem ser repassadas à polícia, pelo telefone 190.
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