Moradora reclama de rua alagada e animais peçonhentos levados por enxurrada
Segundo ela, ratos, baratas e escorpiões são levados dos terrenos baldios para dentro das residências
Morada da região do Jardim Manaíra há 12 anos, Maria Fatima Miranda, de 46 anos, reclama da invasão de animais peçonhentos em sua residência durante os dias chuvosos. Segundo a aposentada, terrenos baldios que ficam na Rua Taperoá, onde ela reside, seriam os "culpados" pelas aparições.
Baratas, ratos e escorpiões são frequentemente encontrados pela mulher, diz ela, que chama atenção para os riscos desses locais abandonados e cheios de lixo tanto à saúde dela quanto dos vizinhos. “Não sei se é a chuva com o calor, se é a época, nunca vi tanto bicho assim na minha vida”, fala.
Outro problema relatado pela moradora são as crateras abertas na rua durante as chuvas. Segundo ela, o local fica intransitável para quem sai andando a pé ou de moto. “Se chover por 30 minutos, a rua alaga e vira rio, meu marido só conseguiu sair hoje, porque foi de carro”, lembra.
Apesar das reclamações, Maria confessa que não acionou a prefeitura sobre os problemas da rua, pois achou que acionar os órgãos de fiscalização não resolvia.
Penalidade - O cidadão que for flagrado realizando o descarte irregular de resíduos pelas forças de segurança pública responderá por crime ambiental e caso flagrado por um auditor fiscal da Semadur será autuado, via processo administrativo, de acordo com o Código de Polícia Administrativa, Lei 2909/92, do município de Campo Grande. A multa neste caso varia entre R$ 2.727,50 e R$ 10.910,00.
Denúncias de descarte irregular de resíduos nas vias públicas podem ser registradas via telefone 153 à Patrulha Ambiental da Guarda Civil Metropolitana para que o autor seja flagrado realizando o descarte. Já denúncias de má conservação de terrenos e pedidos de patrolamento de rua podem ser feitas pela Central de Atendimento ao Cidadão no telefone 156.
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