Mulher acorda com cobra subindo pelo pescoço: "desesperador"
Situação ocorreu por volta das 23h30, de domingo (10), no Bairro Eliana, região do Sayonara
Imagine acordar com uma cobra subindo pelo pescoço? O cenário "desesperador" foi descrito por Brena Couto, de 30 anos, ao Campo Grande News. O pior é que ela diz se tratar de uma cobra coral, conhecida por ser venenosa. O vídeo registrado pela moradora, e enviado pelo canal Direto das Ruas, mostra o momento em que a cobra rasteja pela cama.
RESUMO
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Uma moradora de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, teve um susto ao acordar com uma cobra coral rastejando em seu pescoço. O incidente aconteceu durante a noite, enquanto a mulher dormia com seu filho de 10 anos. A cobra foi retirada da casa com segurança e a moradora planeja fazer uma limpeza no quintal para evitar novos encontros. A Polícia Militar Ambiental recomenda que, em caso de aparição de cobras dentro de residências, o morador mantenha distância, não tente capturar o animal e acione os órgãos responsáveis pela proteção da fauna silvestre.
Moradora da Vila Eliana, em Campo Grande, Brena contou que era por volta das 23h30, de domingo (10), quando aconteceu. Ela estava dormindo com o filho de 10 anos, e acabou levantando para acender a luz. Pouco tempo depois, se deitou novamente para dormir e, ao fechar os olhos, sentiu a cobra rastejando pelo pescoço.
"Falei 'levanta meu filho, tem uma cobra em cima da cama'. Foi desesperador demais, até porque na hora do susto, não sabia se era venenosa ou não", explicou Brena. Segundo ela, o filho foi mais corajoso que ela e até alertou a mãe de que aquela espécie de coral não era venenosa.
A moradora conta que, para retirar a cobra da casa, utilizou uma caixa velha que estava no quintal. "Coloquei a caixa em cima da cama, deixei ela entrar e depois tampei. Coloquei a cobra lá fora de casa, e fiquei com medo de ela entrar de novo. Hoje pretendo fazer uma limpeza no quintal", finalizou.
Conforme a Polícia Militar Ambiental, a orientação é não subestimar o animal independentemente de ser ou não uma espécie venenosa. Caso o aparecimento seja dentro da residência, é fundamental manter uma distância segura, não tentar capturar por conta própria e acionar a PMA ou o órgão responsável pela proteção da fauna silvestre da região.
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